The distinction between hypertrophic cardiomyopathy (HCM) and the athlete's (AT) heart is an important clinical problem, and the analysis of regional myocardial function with Doppler tissue imaging ...may be useful in the differential diagnosis.
Our aim was to compare regional function assessed by Doppler tissue imaging in rowers and in a group of patients with HCM.
In 24 patients with nonobstructive HCM and in 20 competitive rowers with similar age, blood pressure, and heart rate, we analyzed with pulsed Doppler tissue imaging left ventricular (LV) regional function (velocities, time intervals, heterogeneity and asynchrony indices, and meridional gradient) in the longitudinal (8 segments, apical views) and in the radial (2 segments, short-axis view) axis.
Compared with AT, patients with HCM showed: (1). systolic function; (a). longitudinal: lower velocities and meridional gradient; longer precontraction period (PCP); and higher PCP/LV contraction time; (b). radial: lower velocities and gradient; longer PCP; and higher PCP/LV contraction time; (2.diastolic function; (a). logitudinal: lower e (early diastolic), a (late diastolic), and e/a velocities; and longer prerelaxation time and time to peak e. The percentage of segments with e/a < 1 was 25% in the HCM group and 0% in the AT heart group; (b). radial: lower e velocity and gradient; lower e/a gradient; and longer medial prerelaxation and basal time to peak e. Most of these differences also occurred in the nonhypertrophied inferior wall of patients with HCM.
There are significant differences between regional LV function of competitive rowers and patients with HCM. These differences (1). occur in systole and diastole; (2). affect velocities and time intervals; (3). are more striking in the long axis, but are also seen in the short axis, and (4). also occur in nonhypertrophied segments, suggesting the usefulness of the technique in the differential diagnosis between the 2 situations, namely in individuals that fall in Maron's "grey zone."
O presente trabalho visa apresentar os resultados obtidos a médio prazo com o uso da prótese valvar aórtica porcina sem suporte "Stentless" Biocor. De maio de 1990 a dezembro de 1993,120 pacientes ...foram submetidos à troca de valva aórtica usando-se a prótese "Stentless", no Biocor Instituto de Belo Horizonte, Brasil. A idade dos pacientes variou de 11 a 76 anos (média: 36 anos), sendo 85 com menos de 40 anos. O sexo predominante foi o masculino com 69% dos casos. A seqüela de cardite reumática foi a etiologia mais freqüente (64 casos), seguida da disfunção de prótese aórtica (20), estenose aórtica congênita (11), endocardite em prótese aórtica (10), endocardite em valva aórtica (6), degeneração mixomatosa (5) e calcificação senil (4 casos). A técnica cirúrgica incluiu o uso de circulação extracorpórea com hipotermia moderada, cardioplegia cristalóide e aortotomia transversa dirigida para o seio de Valsalva não coronariano. A bioprótese foi implantada usando-se sutura contínua, interrompida, ou uma combinação das duas. A aortotomia foi ampliada com retalho de pericárdio bovino em 47 pacientes e outros procedimentos associados foram empregados em 30 casos. A mortalidade hospitalarfoi de 5%. Quatorze (11,6%) pacientes apresentaram complicações pós-operatórias, a maioriasem maiores problemas. No entanto, 5 (4,1 %) pacientes, operados no início da experiência, tiveram de ser submetidos a implante de marcapasso definitivo. Ocorreram seis óbitos tardios, todos não relacionados à bioprótese. Foram necessários quatro reoperações tardias, duas para correção de deiscência da sutura inferior e duas devido a endocardite bioprótese implantada. Estudos ecocardiográficos seriados realizados ao longo do seguimento tardio mostram função adequada com gradientes desprezíveis em todos os pacientes. A bioprótese encontra-se suficiente em 95.3% dos casos e nos demais, pequenos jatos de regurgitação sem significado hemodinâmico podem ser detectados. Concluímos que, a médio prazo, a bioprótese aórtica sem suporte, Biocor apresentou ótimos resultados clínicos e excelente desempenho hemodinâmico. Um seguimento mais longo ainda é necessário.From May 1990 to January 1994, one hundred and twenty (120) patients underwent aortic valve replacement with the use of the porcine aortic stentless valve. This group comprised of eighty-three (83) male and thirty-seven (37) female patients. The age ranged from eleven (11) to seventy-six (76) years with a mean of 36. There were 85 patients under 40 years of age. Sixty-four patients (64) underwent their first aortic valve replacement due to rheumatic heart disease, thirty (30) because of prosthetic valve failure and of those: twenty (20) due primary tissue failure and in ten (10) due to prosthetic endocarditis, native aortic bicuspid valve in eleven (11) and senile calcificant aortic valve disease in four (4). Thirty-three (33) patients had aortic annular related pathology. The functional class revealed sixty-one (61) patients in class III and fifty-nine (59) in class IV. The longest follow-up was 42 months with a mean of 26. The surgical technique used in the aortic valve surgery rendered consistent and reproducible results. The hospital mortality was 5% (6 patients). This mortality was not valve related. The hospital morbidity revealed full recovery of all patients. There were four (4) late reoperations, in two (2) due to recurrent endocarditis and in two (2) because of paravalvar leak. All patients had full recovery after the reoperation. There was a late mortality of six (6) patients (non valve related). The follow-up of these patients revealed full competent valve in ninety-seven (97) patients and only minor jet in nine (9). Most patients are in functional class I and II. The stentless concept has proven to be outstanding in the aortic position throughout the current follow-up. Although the test of time is required, we have gained confidence in the procedure due to the good clinical results.
O presente trabalho visa apresentar os resultados obtidos a médio prazo com o uso da prótese valvar aórtica porcina sem suporte "Stentless" Biocor. De maio de 1990 a dezembro de 1993,120 pacientes ...foram submetidos à troca de valva aórtica usando-se a prótese "Stentless", no Biocor Instituto de Belo Horizonte, Brasil. A idade dos pacientes variou de 11 a 76 anos (média: 36 anos), sendo 85 com menos de 40 anos. O sexo predominante foi o masculino com 69% dos casos. A seqüela de cardite reumática foi a etiologia mais freqüente (64 casos), seguida da disfunção de prótese aórtica (20), estenose aórtica congênita (11), endocardite em prótese aórtica (10), endocardite em valva aórtica (6), degeneração mixomatosa (5) e calcificação senil (4 casos). A técnica cirúrgica incluiu o uso de circulação extracorpórea com hipotermia moderada, cardioplegia cristalóide e aortotomia transversa dirigida para o seio de Valsalva não coronariano. A bioprótese foi implantada usando-se sutura contínua, interrompida, ou uma combinação das duas. A aortotomia foi ampliada com retalho de pericárdio bovino em 47 pacientes e outros procedimentos associados foram empregados em 30 casos. A mortalidade hospitalarfoi de 5%. Quatorze (11,6%) pacientes apresentaram complicações pós-operatórias, a maioriasem maiores problemas. No entanto, 5 (4,1 %) pacientes, operados no início da experiência, tiveram de ser submetidos a implante de marcapasso definitivo. Ocorreram seis óbitos tardios, todos não relacionados à bioprótese. Foram necessários quatro reoperações tardias, duas para correção de deiscência da sutura inferior e duas devido a endocardite bioprótese implantada. Estudos ecocardiográficos seriados realizados ao longo do seguimento tardio mostram função adequada com gradientes desprezíveis em todos os pacientes. A bioprótese encontra-se suficiente em 95.3% dos casos e nos demais, pequenos jatos de regurgitação sem significado hemodinâmico podem ser detectados. Concluímos que, a médio prazo, a bioprótese aórtica sem suporte, Biocor apresentou ótimos resultados clínicos e excelente desempenho hemodinâmico. Um seguimento mais longo ainda é necessário.
A hemorragia intraparenquimatosa cerebral (HIC) é o subtipo de AVC de pior prognóstico e com tratamento ainda controverso em diversos aspectos. O comitê executivo da Sociedade Brasileira de Doenças ...Cerebrovasculares, através de uma revisão ampla dos artigos publicados em revistas indexadas, elaborou sugestões e recomendações que são aqui descritas com suas respectivas classificações de níveis de evidência. Estas diretrizes foram elaboradas com o objetivo de prover o leitor de um racional para o manejo apropriado dos pacientes com HIC, baseado em evidências clínicas.
Download corrected item. https://doi.org/10.1371/annotation/ca8ccfaa-71c2-4bb8-8b15-121af175a43f.s001.cn Citation: Souza JP, Cecatti JG, Haddad SM, Parpinelli MA, Costa ML, Katz L, et al. (2013) ...Correction: The WHO Maternal Near-Miss Approach and the Maternal Severity Index Model (MSI): Tools for Assessing the Management of Severe Maternal Morbidity.
Full text
Available for:
DOBA, IZUM, KILJ, NUK, PILJ, PNG, SAZU, SIK, UILJ, UKNU, UL, UM, UPUK