Abstract
Vulvovaginal candidiasis (CVV) is a condition in which signs and symptoms are related to inflammation caused by Candida spp infection. It is the second leading cause of vaginitis in the ...world, representing a public health problem. The present systematic review comes with the proposal of analyze and identify the available evidence on CVV prevalence in Brazil, pointing out its variability by regions. For this, a systematic literature review was carried out with meta-analysis of cross-sectional and cohort studies, following the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes (PRISMA) guide recommendations, and was registered in the International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO 2020 CRD42020181695). The databases used for survey were LILACS, Scielo, Scopus, PUBMED, Web of Science and CINAHL. Fifteen studies were selected to estimate CVV prevalence in the Brazilian territory. South and Southeast regions have higher prevalences than the North and Northeast regions, no data were found for the Midwest region. The estimated prevalence for Brazil is 18%, however, it is suggested that this number is higher due to underreporting and the presence of asymptomatic cases. Therefore, new epidemiological studies are recommended throughout Brazil, to elucidate the profile of this disease in the country, in addition to assisting in the elaboration of an appropriate prevention plan by state.
Lay summary
Data found in the literature regarding the epidemiological profile of vulvovaginal candidiasis in Brazil are obsolete and incomplete, so the present systematic review has the proposal to analyze and identify the evidence on vulvovaginal candidiasis prevalence in Brazil. The estimated prevalence is 18%; however, this number can be higher.
RESUMO Objetivo: analisar a produção científica sobre o letramento em saúde (LS) de adolescentes durante a pandemia de COVID-19. Método: revisão integrativa, nas bases de dados MEDLINE, LILACS, ...CINAHL e Web of Science, entre março de 2020 e agosto de 2021. Foram incluídos artigos originais nos idiomas inglês, espanhol e português. Resultados: dos 65 estudos encontrados na busca, oito foram incluídos para análise, não havendo nenhuma publicação no Brasil, com cinco publicações no ano de 2021, predominância na língua inglesa (n=7) e todos classificados com nível de evidência VI. Dos instrumentos utilizados, eHealth literacy foi a ferramenta mais aplicada (n=2). Televisão, família e internet foram apontadas como as principais fontes de informações de saúde durante a pandemia. Considerações finais: a literatura sinalizou que o LS pode interferir na tomada de decisão dos adolescentes e que um baixo LS pode levar a decisões e ações de exposição física e mental dos adolescentes.
RESUMEN Objetivo: analizar la producción científica sobre alfabetización en salud (AS) de adolescentes durante la pandemia de COVID-19. Método: revisión integradora, en las bases de datos MEDLINE, LILACS, CINAHL y Web of Science, entre marzo de 2020 y agosto de 2021. Se incluyeron artículos originales en inglés, español y portugués. Resultados: de los 65 estudios encontrados en la búsqueda, ocho fueron incluidos para análisis, sin publicación en Brasil, con cinco publicaciones en el año 2021, predominantemente en inglés (n=7) y todos clasificados con nivel de evidencia VI. De los instrumentos utilizados, la eHealth literacy fue la herramienta más aplicada (n=2). La televisión, la familia e internet fueron identificadas como las principales fuentes de información en salud durante la pandemia. Consideraciones finales: la literatura ha indicado que la AS puede interferir en la toma de decisiones de los adolescentes y que una AS baja puede conducir a decisiones y acciones de exposición física y mental de los adolescentes.
ABSTRACT Objective: to analyze the scientific production on health literacy (HL) of adolescents during the COVID-19 pandemic. Method: an integrative review, in the MEDLINE, LILACS, CINAHL and Web of Science databases, between March 2020 and August 2021. Original articles in English, Spanish and Portuguese were included. Results: of the 65 studies found in the search, eight were included for analysis, with no publication in Brazil, with five publications in 2021, predominantly in English (n=7) and all classified with level of evidence VI. Of the instruments used, eHealth literacy was the most applied instrument (n=2). Television, family and the internet were identified as the main sources of health information during the pandemic. Final considerations: the literature has indicated that HL can interfere with adolescents’ decision making and that a low HL can lead to decisions and physical and mental exposure actions of adolescents.
RESUMO Objetivo: Analisar a relação entre fatores sociodemográficos e clínicos com o letramento em saúde de adolescentes brasileiros. Método: Trata-se de um estudo transversal com 526 adolescentes de ...14 a 19 anos. Os dados foram coletados virtualmente entre julho e setembro de 2021 por meio de questionário de caracterização sociodemográfica, do perfil clínico e do Health Literacy Assessment Tool – versão em português. As variáveis foram avaliadas por regressão linear múltipla com resposta normal, com significância p < 0,05. Resultados: A média de idade foi de 16,9 anos (±1,6), a pontuação média do letramento em saúde foi de 25,3 (±5,4). Sexo feminino (p = 0,014), maior escolaridade (p = 0,002) e uso de medicamentos (p = 0,020) foram relacionados a maiores níveis de letramento em saúde. Adolescentes com doenças crônicas apresentaram pontuação total do letramento superior, em média 1,51 pontos, comparados aos sem doença crônica. Conclusão: Adolescentes do sexo masculino e os com menor escolaridade apresentaram pior desempenho no letramento em saúde e, por isso, merecem especial atenção nas ações de promoção da saúde.
RESUMEN Objetivo: Analizar la relación entre factores sociodemográficos y clínicos con la alfabetización en salud de adolescentes brasileños. Método: Se trata de un estudio transversal llevado con 526 adolescentes entre 14 y 19 años. Los datos se recogieron virtualmente entre julio y septiembre de 2021 mediante un cuestionario de caracterización sociodemográfica, de perfil clínico y de la Health Literacy Assessment Tool – versión en portugués. Las variables se sopesaron por regresión linear múltiple con respuesta normal y significación p < 0,05. Resultados: La edad promedio era de 16,9 años (±1,6) y la puntuación media en alfabetización en salud de 25,3 (±5,4). El sexo femenino (p = 0,014), la mayor escolaridad (p = 0,002) y el uso de medicación (p = 0,020) estaban relacionados con niveles más altos de alfabetización en salud. Los adolescentes con enfermedades crónicas obtuvieron una puntuación total de alfabetización más alta, en media, 1,51 puntos, en comparación con los que no padecían dichas enfermedades. Conclusión: Adolescentes del sexo masculino y aquellos con menos escolaridad presentaron un desempeño pobre en la alfabetización en salud y, por esa razón, necesitan atención especial durante las acciones de promoción de la salud.
ABSTRACT Objective: To analyze the relationship between sociodemographic and clinical factors with health literacy in Brazilian adolescents. Method: This is a cross-sectional study with 526 adolescents aged 14 to 19. Data were collected virtually between July and September 2021 using a sociodemographic characterization questionnaire, clinical profile and the Health Literacy Assessment Tool – Portuguese version. The variables were evaluated by multiple linear regression with normal response, with significance p < 0.05. Results: The average age was 16.9 years (±1.6), the average health literacy score was 25.3 (±5.4). Female gender (p = 0.014), university educational level (p = 0.002) and use of medication (p = 0.020) were related to higher levels of health literacy. Adolescents with chronic illnesses had a higher total literacy score, on average 1.51 points, compared to those without chronic illnesses. Conclusion: Male adolescents and those with less education performed worse in health literacy and, therefore, deserve special attention in health promotion actions.
Resumo Objetivo: investigar a influência do letramento em saúde na avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e sobre a intenção de não se vacinar de adolescentes brasileiros. Método: estudo ...transversal com 526 adolescentes brasileiros de 14 a 19 anos. Aspectos socioeconômicos, perfil saúde-doença, letramento em saúde, ameaça à saúde pela COVID-19 e intenção de não se vacinar foram analisados por associação bivariada e regressão linear múltipla com resposta Poisson. Resultados: maior pontuação de letramento em saúde (p=0,010), doença cardíaca (p=0,006), menor renda (p=0,000) e morar na região norte (p=0,007) foram fatores que contribuíram para o sentimento de maior ameaça pela COVID-19. O letramento em saúde não influenciou a intenção de não se vacinar (p=0,091), cuja prevalência foi menor entre os adolescentes do Sudeste quando comparados aos do Norte (p=0,010), entre os que cursavam o ensino superior (p=0,049) e entre aqueles com maior renda (p=0,000). Conclusão: letramento em saúde influenciou a percepção da ameaça da doença, mas não a intenção de não se vacinar. Avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e a prevalência da intenção de não se vacinar foram influenciadas pela região de residência, renda e escolaridade, o que reforça a importância dos determinantes sociais da saúde nesse contexto.
Abstract Objective: investigate the influence of health literacy on the assessment of COVID-19 threat to health and the intention not to be vaccinated among Brazilian adolescents. Method: cross-sectional study with 526 Brazilian adolescents aged 14 to 19 years. Socioeconomic aspects, health-disease profile, health literacy, health threat by COVID-19 and intention not to be vaccinated were analyzed by bivariate association and multiple linear regression with Poisson response. Results: higher health literacy score (p=0.010), cardiovascular disease (p=0.006), lower income (p=0.000), and living in the North region (p=0.007) were factors that contributed to feeling more threatened by COVID-19. Health literacy did not influence the intention not to be vaccinated (p=0.091), whose prevalence was lower among adolescents in the Southeast region when compared to those in the North region (p=0.010), among those who attended higher education (p=0,049) and those with higher income (p=0.000). Conclusion: health literacy influenced the perception of COVID-19 threat, but not the intention not to be vaccinated. Assessment of COVID-19 threat to health and prevalence of the intention not to be vaccinated were influenced by the region of residence, income, and education, which reinforces the importance of social determinants of health in this context.
Resumen Objetivo: investigar la influencia de la alfabetización en salud sobre la evaluación de la amenaza por COVID-19 y sobre la intención de los adolescentes brasileños de no vacunarse. Método: estudio transversal con 526 adolescentes brasileños entre 14 y 19 años. Se analizaron aspectos socioeconómicos, perfil epidemiológico, alfabetización en salud, amenaza a la salud por COVID-19 y la intención de no vacunarse mediante una relación bivariada y regresión lineal múltiple de respuesta de Poisson. Resultados: una elevada puntuación de alfabetización en salud (p=0,010), enfermedades cardiovasculares (p=0,006), menor nivel de renta (p=0,000) y vivir en la región norte (p=0,007) fueron factores que ayudaron a la sensación de mayor amenaza por COVID-19. La alfabetización en salud no influyó en la intención de no vacunarse (p=0,091), cuya prevalencia fue más baja entre los adolescentes del Sudeste en comparación con los del Norte (p=0,010), entre los que cursaban estudios superiores (p=0,049) y mayor nivel de renta (p=0,000). Conclusión: la alfabetización en salud influyó sobre la percepción de la amenaza de la enfermedad pero no en la intención de no vacunarse. La evaluación de la amenaza a la salud por COVID-19 y la prevalencia de la intención de no vacunarse fueron condicionadas por la región de residencia, nivel de renta y educación, acentuando la importancia de los determinantes sociales de la salud en este contexto.
Reducing preoperative anxiety can help optimize surgical care.
To analyze the effectiveness of verbal guidance by nurses versus verbal guidance combined with a comic book on preoperative anxiety in ...children and their parents.
We conducted a randomized parallel, two-group controlled clinical trial in the pediatric ward and a blinded anxiety assessment in the operating room of a Brazilian hospital. Individuals aged 6–14 years undergoing surgical procedures of up to 4 h for the first time were included in the study. Parents who were adults, literate, and able to communicate verbally were included. The primary outcome was the children's anxiety, measured by the Children Anxiety Questionnaire (CAQ), Visual Analog Scale (VAS), and the modified Yale Preoperative Anxiety Scale (mYPAS); the secondary outcome was the parents' anxiety, assessed by the Hamilton Anxiety Rating Scale. Participants were divided into the intervention (IG; n = 60) and control (CG; n = 60) groups.
The two groups were homogeneous. The median age of the children was 8 years. No significant differences were observed in the CAQ and VAS scores between the two assessment time points or in the mYPAS scores between the IG and CG. However, parents' anxiety significantly decreased in both groups.
Preoperative guidance by nurses, either verbal only or verbal information with a comic book proved beneficial in reducing parental anxiety. However, both interventions, performed on the day of surgery, failed to reduce preoperative anxiety in children and adolescents upon admission to the operating room. We recommended the process of preparing the child should begin after scheduling the surgery.
•Nurses' preoperative guidance, either only verbally or verbally with a playful comic book, proved beneficial in reducing parental anxiety.•Education information, performed on the day of surgery, failed to reduce self-reported preoperative anxiety in children and adolescents upon admission to the operating room.•Using educational materials to minimize children's anxiety remains controversial, and requires conducting multicenter studies in high, middle and low-income countries.
Resumen Objetivo: investigar la influencia de la alfabetización en salud sobre la evaluación de la amenaza por COVID-19 y sobre la intención de los adolescentes brasileños de no vacunarse. Método: ...estudio transversal con 526 adolescentes brasileños entre 14 y 19 años. Se analizaron aspectos socioeconómicos, perfil epidemiológico, alfabetización en salud, amenaza a la salud por COVID-19 y la intención de no vacunarse mediante una relación bivariada y regresión lineal múltiple de respuesta de Poisson. Resultados: una elevada puntuación de alfabetización en salud (p=0,010), enfermedades cardiovasculares (p=0,006), menor nivel de renta (p=0,000) y vivir en la región norte (p=0,007) fueron factores que ayudaron a la sensación de mayor amenaza por COVID-19. La alfabetización en salud no influyó en la intención de no vacunarse (p=0,091), cuya prevalencia fue más baja entre los adolescentes del Sudeste en comparación con los del Norte (p=0,010), entre los que cursaban estudios superiores (p=0,049) y mayor nivel de renta (p=0,000). Conclusión: la alfabetización en salud influyó sobre la percepción de la amenaza de la enfermedad pero no en la intención de no vacunarse. La evaluación de la amenaza a la salud por COVID-19 y la prevalencia de la intención de no vacunarse fueron condicionadas por la región de residencia, nivel de renta y educación, acentuando la importancia de los determinantes sociales de la salud en este contexto.
Resumo Objetivo: investigar a influência do letramento em saúde na avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e sobre a intenção de não se vacinar de adolescentes brasileiros. Método: estudo transversal com 526 adolescentes brasileiros de 14 a 19 anos. Aspectos socioeconômicos, perfil saúde-doença, letramento em saúde, ameaça à saúde pela COVID-19 e intenção de não se vacinar foram analisados por associação bivariada e regressão linear múltipla com resposta Poisson. Resultados: maior pontuação de letramento em saúde (p=0,010), doença cardíaca (p=0,006), menor renda (p=0,000) e morar na região norte (p=0,007) foram fatores que contribuíram para o sentimento de maior ameaça pela COVID-19. O letramento em saúde não influenciou a intenção de não se vacinar (p=0,091), cuja prevalência foi menor entre os adolescentes do Sudeste quando comparados aos do Norte (p=0,010), entre os que cursavam o ensino superior (p=0,049) e entre aqueles com maior renda (p=0,000). Conclusão: letramento em saúde influenciou a percepção da ameaça da doença, mas não a intenção de não se vacinar. Avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e a prevalência da intenção de não se vacinar foram influenciadas pela região de residência, renda e escolaridade, o que reforça a importância dos determinantes sociais da saúde nesse contexto.
Abstract Objective: investigate the influence of health literacy on the assessment of COVID-19 threat to health and the intention not to be vaccinated among Brazilian adolescents. Method: cross-sectional study with 526 Brazilian adolescents aged 14 to 19 years. Socioeconomic aspects, health-disease profile, health literacy, health threat by COVID-19 and intention not to be vaccinated were analyzed by bivariate association and multiple linear regression with Poisson response. Results: higher health literacy score (p=0.010), cardiovascular disease (p=0.006), lower income (p=0.000), and living in the North region (p=0.007) were factors that contributed to feeling more threatened by COVID-19. Health literacy did not influence the intention not to be vaccinated (p=0.091), whose prevalence was lower among adolescents in the Southeast region when compared to those in the North region (p=0.010), among those who attended higher education (p=0,049) and those with higher income (p=0.000). Conclusion: health literacy influenced the perception of COVID-19 threat, but not the intention not to be vaccinated. Assessment of COVID-19 threat to health and prevalence of the intention not to be vaccinated were influenced by the region of residence, income, and education, which reinforces the importance of social determinants of health in this context.
COQUELUCHE NA INFÂNCIA: REVISÃO EPIDEMIOLÓGICA DA DOENÇA Caroline Suemi Ogusuku; Paula Fernandes Chadi; Rafaela Aparecida Prata de Oliveira ...
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção,
11/2020, Letnik:
10, Številka:
3
Journal Article
Recenzirano
Odprti dostop
Justificativa: Apesar dos esforços dispendidos pelo Programa Nacional de Imunizações, a coqueluche é um agravo que ainda traz grandes preocupações a saúde pública. Objetivo: Descrever as evidências ...na literatura sobre coqueluche na infância, que elucide as práticas de assistência à saúde necessárias para prevenção, promoção e controle. Método: Revisão integrativa da literatura, nas bases de dados LILACS, MedLine, PubMed ,SciELO, Embase, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), utilizando os descritores Whooping Cough, Epidemiology, Vaccination disponíveis na íntegra, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol e sem delimitação de ano. Resultados: Foram selecionados 1.248 artigos, dos quais apenas nove artigos foram analisados, a maioria norte-americana, com 55% dos estudos realizados na prevenção de coqueluche. Quanto à autoria dos estudos, houve a participação do epidemiologista em 67% das publicações. Conclusão: A presente investigação responde ao objetivo deste estudo quando mostra as evidências científicas sobre a coqueluche na infância necessárias para prevenção, controle, promoção e o perfil epidemiológico desse agravo nessa população. Os resultados revelaram o nível de evidência cinco, sugerindo que as pesquisas desenvolvidas na área não retratam fortes evidências.
To analyze the relationship between sociodemographic and clinical factors with health literacy in Brazilian adolescents.
This is a cross-sectional study with 526 adolescents aged 14 to 19. Data were ...collected virtually between July and September 2021 using a sociodemographic characterization questionnaire, clinical profile and the Health Literacy Assessment Tool - Portuguese version. The variables were evaluated by multiple linear regression with normal response, with significance p < 0.05.
The average age was 16.9 years (±1.6), the average health literacy score was 25.3 (±5.4). Female gender (p = 0.014), university educational level (p = 0.002) and use of medication (p = 0.020) were related to higher levels of health literacy. Adolescents with chronic illnesses had a higher total literacy score, on average 1.51 points, compared to those without chronic illnesses.
Male adolescents and those with less education performed worse in health literacy and, therefore, deserve special attention in health promotion actions.
Abstract Objective: investigate the influence of health literacy on the assessment of COVID-19 threat to health and the intention not to be vaccinated among Brazilian adolescents. Method: ...cross-sectional study with 526 Brazilian adolescents aged 14 to 19 years. Socioeconomic aspects, health-disease profile, health literacy, health threat by COVID-19 and intention not to be vaccinated were analyzed by bivariate association and multiple linear regression with Poisson response. Results: higher health literacy score (p=0.010), cardiovascular disease (p=0.006), lower income (p=0.000), and living in the North region (p=0.007) were factors that contributed to feeling more threatened by COVID-19. Health literacy did not influence the intention not to be vaccinated (p=0.091), whose prevalence was lower among adolescents in the Southeast region when compared to those in the North region (p=0.010), among those who attended higher education (p=0,049) and those with higher income (p=0.000). Conclusion: health literacy influenced the perception of COVID-19 threat, but not the intention not to be vaccinated. Assessment of COVID-19 threat to health and prevalence of the intention not to be vaccinated were influenced by the region of residence, income, and education, which reinforces the importance of social determinants of health in this context.
Resumo Objetivo: investigar a influência do letramento em saúde na avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e sobre a intenção de não se vacinar de adolescentes brasileiros. Método: estudo transversal com 526 adolescentes brasileiros de 14 a 19 anos. Aspectos socioeconômicos, perfil saúde-doença, letramento em saúde, ameaça à saúde pela COVID-19 e intenção de não se vacinar foram analisados por associação bivariada e regressão linear múltipla com resposta Poisson. Resultados: maior pontuação de letramento em saúde (p=0,010), doença cardíaca (p=0,006), menor renda (p=0,000) e morar na região norte (p=0,007) foram fatores que contribuíram para o sentimento de maior ameaça pela COVID-19. O letramento em saúde não influenciou a intenção de não se vacinar (p=0,091), cuja prevalência foi menor entre os adolescentes do Sudeste quando comparados aos do Norte (p=0,010), entre os que cursavam o ensino superior (p=0,049) e entre aqueles com maior renda (p=0,000). Conclusão: letramento em saúde influenciou a percepção da ameaça da doença, mas não a intenção de não se vacinar. Avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e a prevalência da intenção de não se vacinar foram influenciadas pela região de residência, renda e escolaridade, o que reforça a importância dos determinantes sociais da saúde nesse contexto.
Resumen Objetivo: investigar la influencia de la alfabetización en salud sobre la evaluación de la amenaza por COVID-19 y sobre la intención de los adolescentes brasileños de no vacunarse. Método: estudio transversal con 526 adolescentes brasileños entre 14 y 19 años. Se analizaron aspectos socioeconómicos, perfil epidemiológico, alfabetización en salud, amenaza a la salud por COVID-19 y la intención de no vacunarse mediante una relación bivariada y regresión lineal múltiple de respuesta de Poisson. Resultados: una elevada puntuación de alfabetización en salud (p=0,010), enfermedades cardiovasculares (p=0,006), menor nivel de renta (p=0,000) y vivir en la región norte (p=0,007) fueron factores que ayudaron a la sensación de mayor amenaza por COVID-19. La alfabetización en salud no influyó en la intención de no vacunarse (p=0,091), cuya prevalencia fue más baja entre los adolescentes del Sudeste en comparación con los del Norte (p=0,010), entre los que cursaban estudios superiores (p=0,049) y mayor nivel de renta (p=0,000). Conclusión: la alfabetización en salud influyó sobre la percepción de la amenaza de la enfermedad pero no en la intención de no vacunarse. La evaluación de la amenaza a la salud por COVID-19 y la prevalencia de la intención de no vacunarse fueron condicionadas por la región de residencia, nivel de renta y educación, acentuando la importancia de los determinantes sociales de la salud en este contexto.
Coqueluche na infância: revisão integrativa da doença Ogusuku, Caroline Suemi; Chadi, Paula Fernandes; Oliveira, Rafaela Aparecida Prata de ...
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção,
07/2020, Letnik:
10, Številka:
3
Journal Article