NUK - logo
E-resources
Full text
  • ADESÃO AO TRATAMENTO NA CLÍ...
    Assuncao, Cleaide Ataíde Lima; Melo, Ana Paula Cardoso de; Matos, Augusto Borges; Costa, Gabriela Rodrigues; Almeida, Guilherme Freire de; Santos, Izadora Bernardes Lopes dos; Goes, Jeoman Mariano; Gonçalves, Jessica Soares; Albuquerque, João Marcelo Tocantins; Aguiar, Jordana Limeira de; Neto, José Noleto Sales; Justino, Luisa Tavares; Rizzatti, Maria Eduarda Carneiro; Rachid, Mariana Paranhos Deher; Nascimento, Mariana Marques Velasco; Queiroz, Paulo Caetano Mendes; Paiva, Poliana Hohl de; Rodrigues, Ráislla Ribeiro; Fonseca, Thiago Girardi; Oliveira, Yasmmin Linda de; Gusmão, Suellen Carvalho de Mendonça; Dantas, Camille Pettene; Pedrada, Lucas Alves; Nascimento, Júlio César Machado do; Lopes, Inês Marabuco; Ferreira, Jullya Felix Fraga; Nascimento, Estevão Cardoso

    Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 05/2024, Volume: 6, Issue: 5
    Journal Article

    A adesão ao tratamento em ambulatórios psiquiátricos é um elemento vital do cuidado em saúde mental. Embora sejam enfrentados desafios significativos, é possível melhorar a adesão por meio de estratégias educacionais, de suporte e de colaboração entre pacientes e profissionais de saúde. Ao reconhecer a importância desse aspecto e trabalhar para superar os obstáculos, pode-se melhorar os resultados para os pacientes e promover uma saúde mental mais robusta e resiliente em nossas comunidades. Este estudo teve como objetivo investigar os principais fatores que influenciam a adesão ao tratamento nos ambulatórios psiquiátricos. Para isso, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, selecionando artigos científicos publicados entre 2019 e 2024, disponíveis nas bases de dados Scielo, Medline e Lilacs. Após uma análise aprofundada e discussão dos resultados, chegou-se à conclusão de que a adesão ao tratamento nos ambulatórios psiquiátricos é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a continuidade no acompanhamento terapêutico, a capacidade de mentalização dos pacientes, o modelo de atendimento e as influências sociodemográficas e clínicas, destacando a necessidade de abordagens personalizadas e integradas para melhorar o cuidado nesses ambientes.