The purpose of this study was to evaluate the effects of moderate- to high-intensity resistance and concurrent training on inflammatory biomarkers and functional capacity in sedentary middle-aged ...healthy men. Participants were selected on a random basis for resistance training (n = 12), concurrent training (n = 11) and a control group (n = 13). They performed three weekly sessions for 16 weeks (resistance training: 10 exercises with 3 × 8-10 repetition maximum; concurrent training: 6 exercises with 3 × 8-10 repetition maximum, followed by 30 minutes of walking or running at 55-85% VdotO
2peak
). Maximal strength was tested in bench press and leg press. The peak oxygen uptake (VdotO
2peak
) was measured by an incremental exercise test. Tumour necrosis factor-α, interleukin-6 and C-reactive protein were determined. The upper- and lower-body maximal strength increase for both resistance (+42.52%; +20.9%, respectively) and concurrent training (+28.35%; +21.5%, respectively) groups (P = 0.0001).VdotO
2peak
increased in concurrent training when comparing pre- and post-training (P = 0.0001; +15.6%). No differences were found in tumour necrosis factor-α and interleukin-6 for both groups after the exercise. C-reactive protein increased in resistance training (P = 0.004). These findings demonstrated that 16 weeks of moderate- to high-intensity training could improve functional capacity, but did not decrease inflammatory biomarkers in middle-aged men.
Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física
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Previous issue date: 2010
Resumo: As adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias decorrentes do treinamento físico aeróbio já se encontram bem sustentadas pela literatura, como por exemplo, a ocorrência da bradicardia de repouso. No entanto, outros protocolos de treinamento, como o treinamento com pesos, ainda são questionados sobre as adaptações obtidas, principalmente com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório. Ainda, em outro tipo de programa de treinamento, o concorrente (aeróbio e pesos associados) as respostas adaptativas são ainda menos esclarecidas e evidenciam-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Com isso, este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas cardiovasculares em resposta a diferentes protocolos de treinamento físico em homens entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo três de treinamento (grupos: aeróbio (GTA), com pesos (GTP) e concorrente (CTC)) e um grupo controle (GC). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino, tanto em respiração espontânea (RE) quanto em respiração controlada, através da manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (Vo2pico e VO2LV) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão, obtendo variáveis no limiar ventilatório e no pico do esforço. A força muscular foi avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível concluir que os três programas de treinamento físico propostos parecem não alteraram e não interferiram negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso durante a RE, tendo apenas o grupo aeróbio reduzido a frequência cardíaca de repouso (pré:69,6±6,4; pós:65,5±7,2; p<0,05). Já com relação a M-ASR, a análise no domínio da frequência mostrou um aumento (p<0,05) no componente de modulação simpática - LF, e um desbalanço simpato-vagal (razão LF/HF) para os GTA e GTC, quando comparada a RE nas condições pré e pós treinamento. Não foi possível esclarecermos os mecanismos envolvidos neste comportamento. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o GTC mostrou ganhos de magnitude semelhantes aos do GTA, como melhora na velocidade de corrida tanto no LV quanto no pico do esforço. Apenas o GTA obteve melhoras significativas no Vo2pico e VO2LV. Já o componente da força muscular melhorou para todos os grupos de treinamento físico. Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, sem gerar prejuízos a função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso.
Abstract: The autonomic and cardiorespiratory adaptations with aerobic physical training are already well supported by the literature, eg the occurrence of bradycardia at rest. However, other protocols, such as strength training, are still questioned about the adjustments, especially the adatations of the cardiovascular e cardiorespiratory systems. In another type of physical training program, the concurrent (aerobic and strength associated) the responses of adjustments are still less elucidated, included questions about the optimal training load for optimal proporcional adaptations compared with isolated protocols. Therefore, this study compares the autonomic cardiovascular and cardiorespiratory adaptations in response to different physical training protocols in middle aged men, with no active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, three of training (groups: aerobic, strength and concurrent) and a control group. Before and after 16 weeks of the experimental protocol, the volunteers underwent assessment of autonomic components (heart rate variability), obtained and analyzed through the records of the RR intervals collected at rest, both spontaneous breathing and controlled breathing, the respiratory sinus arrhythmia. To evaluate the cardiorespiratory variables was performed a treadmill ramp protocol with speed increments until exhaustion, analyzing variables at ventilatory threshold and peak effort, and the strength was evaluated using the 1 maximal repetition test. It was concluded that the three physical training programs do not seem negatively affect the cardiovascular variables at rest, at spontaneous breathing, reducing the rest heart rate (pre: 69.6 ± 6,4; post: 65.5 ± 7.2, p <0.05) only the the aerobic group. As to the controlled breathing, the analysis in the frequency domain showed an increase (p<0.05) in sympathetic modulation component - LF, and an imbalance in sympatho-vagal ratio (LF/HF) for aerobic and concurrent groups, when compared to spontaneous breathing, both pre and post training, by unknown mechanisms. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, concurrent training showed similar gains to those of aerobic training, as improvement in speed as in the ventilatory threshold as at peak exercise, although only the aerobic group had improved the oxygen consumption. Meanwhile, the strength components have improved for all groups of physical training. With this, concurrent training eems to be a good alternative for training and gains associated with several physical capacities that decrease physiologically with aging and would be trained in a isolated way. Further studies are needed to establish the effect of strength and concurrent training in rest cardiovascular variables.
Doutorado
Ciencia do Desporto
Doutor em Educação Física
Orientador: Mara Patricia Traina Chacon-Mikahil
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica
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Previous issue date: 2008
Resumo: Este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias em resposta a um programa de 12 semanas de treinamento físico aeróbio (TFA) em homens e mulheres de meia idade com hábitos de vida não ativos. Compuseram a amostra sete homens (GH), com média de idade de 44,6 ??2,1 anos, e sete mulheres (GM), com 51,7 ??4,8 anos, sendo que todas faziam terapia de reposição hormonal. Todos os voluntários foram submetidos ao treinamento físico aeróbio (caminhadas e trotes em pista, com intensidade entre 70-85% da freqüência cardíaca (FC) máxima. O treino foi composto por três sessões semanais, com a duração aproximada de 40-50 min cada sessão. Para a avaliação dos componentes autonômicos foram aplicados os protocolos de Manobra Postural Passiva (Tilt) e Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (Holter), no qual foram selecionados trechos estáveis, tanto na vigília quanto no sono. Foram utilizados para a análise no domínio do tempo o desvio padrão das médias dos intervalos entre as ondas R do eletrocardiograma (iRR), a raiz quadrada da média dos quadrados dos iRR e a porcentagem de iRR com duração menor que 50ms. Já para o domínio da freqüência, por meio da aplicação da transformada rápida de Fourier, foram analisadas as faixas de baixa (LF) e alta (HF) freqüências, também em unidades normalizadas, além da potência total. Na avaliação das variáveis cardiorrespiratórias foi realizado um protocolo de esforço contínuo em cicloergômetro com incrementos crescentes de potência até a exaustão, com registro da freqüência cardíaca e análise direta de gases expirados. Os resultados mostraram que na avaliação do Holter não foram observados efeitos do treinamento nos indicadores simpático e parassimpáticos, e que o GM apresentou valores de HF ligeiramente maiores e LF menores em comparação ao GH, tanto em vigília quanto em sono, nas condições sedentário e treinado. Já no Tilt, foi possível detectar um aumento na média dos iRR após o treinamento, redução na pressão arterial sistólica de repouso e na FC máxima. Com relação à capacidade cardiorrespiratória, o GM apresentou resultados inferiores ao GH nas duas condições estudadas. Pode se concluir, portanto, que realmente as mulheres de meia idade apresentam diferenças cardiovasculares importantes quando comparadas aos homens, e que o TFA foi capaz de aprimorar a capacidade cardiorrespiratória, os valores de pressão arterial e de FC de ambos os grupos. Já com relação ao controle autonômico, na mensuração pelo Holter, não foram encontradas modificações após o treinamento físico proposto, e pela análise do protocolo de Tilt foi possível observar redução dos iRR e modificação nos valores de pressão arterial e freqüência cardíaca instantânea, em ambos os grupos. Demais modificações podem não ter ocorrido em virtude da duração total do treinamento
Abstract:The aim of this research was to compare the autonomic and cardiorespiratory adaptations in response to a 12 weeks aerobic physical training program with middle age men and women with inactive habits of life. The sample was composed by seven men (GH), with mean age of 44.6 ± 2.1 years old, and seven women (GM) with 51,7 4.8 years old, all of them with hormone replacement therapy. All volunteers participated of a aerobic physical training (walks and runnings, with intensity between 70-85% of max HR. The training was composed by three sessions a week, with with the approximate duration of 40-50 minutes each session. For the assessment of autonomic components were applied the Tilt Test and 24 hours Dynamic Eletrocardiografy (Holter), which were selected stable excerpts during the vigil and the sleep. It was used for the Time Domain analysis the standard averages between R waves of the electrocardiogram (iRR), the square root of the mean square of the iRR and the percentage of iRR lasting less than 50ms. For the Frequency Domain analysis it was used the low and high frequencies, also in the normalized units, as well the total power by the Fast Fourier Transforming. To evaluate the cardiorespiratory variables it was performed a cycle ergometer protocol with increasing increments of power until the exhaustion, with the registration of heart rate and analysis of expired gases. The results showed that in the Holter evaluation no training effects were observed in sympathetic and parassimpathetic indicators, and the GM presented a higher HF and lower LF than the GH, as vigil as sleep, both sedentary and trained conditions. In the Tilt Test, it was possible to detect an increase in the average of iRR after training, reduction in systolic blood pressure at rest and maximum heart rate. About the cardiorespiratory capacity, the GM always showed shorter resuts than GH. It can be concluded that the middle age women really have important cardiovascular diferences in comparison to men, and that the TFA was able to improve the cardiorespiratory capacity, the values of PA and HR of both groups. In the autonomic control analysys, by dynamic ECG measurement, it was not found significant changes afte the physical training and by Tilt protocol analysys it was observed reduction of iRR and changes of the blood pressure and instantly heart rate values, in both groups. Other changes may not have occurred perhaps because of the insuficient duration of the training, to achieve such gains
Mestrado
Ciencia do Desporto
Mestre em Educação Física