Bioleaching consists of ore leaching by the action of iron and sulfur oxidizing bacteria, such as Acidithiobacillusferrooxidans. This study aimed to evaluate the bioleaching process of sulfide and ...weathered copper ores, from the Serra dos Carajás (PA), in Brazil. An assay was conduct in batch, in stirred tanks inoculated with A. ferrooxidans, during 100 days. Samples mineralogical and chemical characterizations were performed by X-ray Diffraction (XRD) and Energy Dispersive X-ray Fluorescence (EDXRF), respectively. Measurement of pH and redox potential (Eh) were performed daily, and samples collected for copper extraction determination (EDXRF). The results highlighted the similar behavior of Eh and distinguished to pH, due to different ores composition. On the 100th day, the sulfide ore sample presented 0.74% copper extraction, but the process being still active. The weathered ore sample presented 18.35% of extraction on the 60th day and the process ended on the 100th day. The stirred reactors bioleaching process may be a viable alternative for copper recovery meanly from weathered copper ores. A biolixiviação consiste na solubilização de metais provenientes dos minérios a partir da ação de micro-organismos oxidantes de Fe e S, como a bactéria Acidithiobacillus ferrooxidans. O objetivo deste trabalho foi avaliar o processo de biolixiviação de um sulfeto de cobre mineral e outro intemperizado, provenientes da Serra dos Carajás (PA), Brasil. O ensaio foi conduzido em batelada, em tanques agitados inoculados com A. ferrooxidans, durante 100 dias. Análises mineralógicas e químicas das amostras foram realizadas por Difratometria de Raios-X (DRX) e Espectroscopia de Fluorescência de Raios-X por Energia Dispersiva (EDXRF), respectivamente. Determinações de pH e potencial de oxirredução (Eh) foram realizadas diariamente além da coleta de amostras para a determinação da extração de cobre (EDXRF). As amostras apresentaram comportamento semelhante quanto ao Eh e distintos com relação ao pH, o que se deu por conta de diferenças em suas composições. No 100º dia, a amostra sulfetada apresentou 0,74% de extração de cobre, com o processo encontrando-se ainda ativo. A amostra intemperizada apresentou 18,35% de extração no 60º dia, com o processo encerrado no 100º dia. O processo de biolixiviação em reatores pode ser uma alternativa viável para a recuperação de cobre principalmente de minérios intemperizados
Maintenance of high cell viability was the main characteristic of our new strains of thermotolerant Saccharomyces. Total sugar conversion to ethanol was observed for sugarcane juice fermentation at ...38-40 degrees C in less than 10 h and without continuous aeration of the culture. Invertase activity differed among the selected strains and increased during fermentation but was not dependent on cell viability. Invertase activity of the cells and optimum temperature for growth, as well as velocity of ethanol formation, were dependent on medium composition and the type of strain used. At high sugarcane syrup concentrations, the best temperature for ethanol formation by strain 781 was 35 degrees C. Distinct differences among the velocities of ethanol production using selected strains were also observed in sugarcane syrup at 35-38 degrees C
Bone age in cerebral palsy Miranda, Eduardo Régis de Alencar Bona; Palmieri, Maurício D'arc; de Assumpção, Rodrigo Montezuma César ...
Acta ortopedica brasileira,
2013, Letnik:
21, Številka:
6
Journal Article
Odprti dostop
To compare the chronological age and bone age among cerebral palsy patients in the outpatient clinic and its correlation with the type of neurological involvement, gender and functional status.
401 ...patients with spastic cerebral palsy, and ages ranging from three months to 20 years old, submitted to radiological examination for bone age and analyzed by two independent observers according Greulich & Pyle.
In the topographic distribution, there was a significant delay (p<0.005) in tetraparetic (17.7 months), hemiparetic (10.1 months), and diparetic patients (7.9 months). In the hemiparetic group, the mean bone age in the affected side was 96.88 months and the uncompromised side was 101.13 months (p<0.005). Regarding functional status, the ambulatory group showed a delay of 18.73 months in bone age (p<0.005). Comparing bone age between genders, it was observed a greater delay in males (13.59 months) than in females (9.63 months), but not statistically significant (p = 0.54).
There is a delay in bone age compared to chronological age influenced by the topography of spasticity, functional level and gender in patients with cerebral palsy. Level of Evidence IV, Case Series.
Idade óssea na paralisia cerebral Miranda, Eduardo Régis de Alencar Bona; Palmieri, Maurício D'arc; Assumpção, Rodrigo Montezuma César de ...
Acta ortopedica brasileira,
2013, Letnik:
21, Številka:
6
Journal Article
Odprti dostop
OBJETIVOS: Determinar a idade óssea nos pacientes com paralisia cerebral (PC) espástica acompanhados no Ambulatório de Doenças Neuromusculares e comparar com a idade cronológica e correlacionar com ...os diferentes tipos (hemiparético, diparético, tetraparético), sexo e função motora. MÉTODOS: Analisados 401 pacientes com PC espástica, com idade entre três meses e 20 anos, submetidos a radiografias das mãos e punhos bilaterais e anotado a idade óssea por dois observadores independentes de acordo com o Atlas Greulich & Pyle. RESULTADOS: Quanto a distribuição topográfica, houve um atraso significante (p<0,005) nos tetraparéticos (17,7meses), nos hemiparéticos (10,1 meses) e diparéticos (7,9 meses). No grupo de hemiparéticos, a idade óssea média no lado acometido foi de 96,88 meses e no lado não acometido de 101,13 meses (p<0,005). Em relação ao estado funcional, os não deambuladores demonstraram atraso na idade óssea em relação à idade cronológica de 18,73 meses (p<0,005). Observou-se um maior atraso no sexo masculino (13,59 meses) do que no sexo feminino (9,63 meses), mas não estatisticamente significante (p=0,54). CONCLUSÕES: Há um atraso da idade óssea em relação à idade cronológica influenciado pelo tipo de topografia da espasticidade, nível funcional e sexo na PC. Nível de Evidência IV, Série de Casos.
Idade óssea na paralisia cerebral Miranda, Eduardo Régis de Alencar Bona; Palmieri, Maurício D'arc; Assumpção, Rodrigo Montezuma César de ...
Acta ortopedica brasileira,
2013, Letnik:
21, Številka:
6
Journal Article
Odprti dostop
OBJETIVOS: Determinar a idade óssea nos pacientes com paralisia cerebral (PC) espástica acompanhados no Ambulatório de Doenças Neuromusculares e comparar com a idade cronológica e correlacionar com ...os diferentes tipos (hemiparético, diparético, tetraparético), sexo e função motora. MÉTODOS: Analisados 401 pacientes com PC espástica, com idade entre três meses e 20 anos, submetidos a radiografias das mãos e punhos bilaterais e anotado a idade óssea por dois observadores independentes de acordo com o Atlas Greulich & Pyle. RESULTADOS: Quanto a distribuição topográfica, houve um atraso significante (p<0,005) nos tetraparéticos (17,7meses), nos hemiparéticos (10,1 meses) e diparéticos (7,9 meses). No grupo de hemiparéticos, a idade óssea média no lado acometido foi de 96,88 meses e no lado não acometido de 101,13 meses (p<0,005). Em relação ao estado funcional, os não deambuladores demonstraram atraso na idade óssea em relação à idade cronológica de 18,73 meses (p<0,005). Observou-se um maior atraso no sexo masculino (13,59 meses) do que no sexo feminino (9,63 meses), mas não estatisticamente significante (p=0,54). CONCLUSÕES: Há um atraso da idade óssea em relação à idade cronológica influenciado pelo tipo de topografia da espasticidade, nível funcional e sexo na PC. Nível de Evidência IV, Série de Casos.
OBJECTIVE: To compare the chronological age and bone age among cerebral palsy patients in the outpatient clinic and its correlation with the type of neurological involvement, gender and functional status. METHODS: 401 patients with spastic cerebral palsy, and ages ranging from three months to 20 years old, submitted to radiological examination for bone age and analyzed by two independent observers according Greulich & Pyle. RESULTS: In the topographic distribution, there was a significant delay (p<0.005) in tetraparetic (17.7 months), hemiparetic (10.1 months), and diparetic patients (7.9 months). In the hemiparetic group, the mean bone age in the affected side was 96.88 months and the uncompromised side was 101.13 months (p<0.005). Regarding functional status, the ambulatory group showed a delay of 18.73 months in bone age (p<0.005). Comparing bone age between genders, it was observed a greater delay in males (13.59 months) than in females (9.63 months), but not statistically significant (p = 0.54). CONCLUSION: There is a delay in bone age compared to chronological age influenced by the topography of spasticity, functional level and gender in patients with cerebral palsy. Level of Evidence IV, Case Series.
Idade óssea na paralisia cerebral Eduardo Régis de Alencar Bona Miranda; Maurício D'arc Palmieri; Rodrigo Montezuma César de Assumpção ...
Acta ortopedica brasileira,
01/2013, Letnik:
21, Številka:
6
Journal Article
Odprti dostop
OBJETIVOS: Determinar a idade óssea nos pacientes com paralisia cerebral (PC) espástica acompanhados no Ambulatório de Doenças Neuromusculares e comparar com a idade cronológica e correlacionar com ...os diferentes tipos (hemiparético, diparético, tetraparético), sexo e função motora. MÉTODOS: Analisados 401 pacientes com PC espástica, com idade entre três meses e 20 anos, submetidos a radiografias das mãos e punhos bilaterais e anotado a idade óssea por dois observadores independentes de acordo com o Atlas Greulich & Pyle. RESULTADOS: Quanto a distribuição topográfica, houve um atraso significante (p<0,005) nos tetraparéticos (17,7meses), nos hemiparéticos (10,1 meses) e diparéticos (7,9 meses). No grupo de hemiparéticos, a idade óssea média no lado acometido foi de 96,88 meses e no lado não acometido de 101,13 meses (p<0,005). Em relação ao estado funcional, os não deambuladores demonstraram atraso na idade óssea em relação à idade cronológica de 18,73 meses (p<0,005). Observou-se um maior atraso no sexo masculino (13,59 meses) do que no sexo feminino (9,63 meses), mas não estatisticamente significante (p=0,54). CONCLUSÕES: Há um atraso da idade óssea em relação à idade cronológica influenciado pelo tipo de topografia da espasticidade, nível funcional e sexo na PC. Nível de Evidência IV, Série de Casos.