To evaluate MAGE tumor-associated antigen (TAA) expression in an extensive panel of normal and neoplastic tissues.
TAAs of the MAGE family represent targets of active specific immunotherapy. ...Limited-size studies indicate that they are expressed in normal testis and tumors of different histologies. High-throughput tissue microarray (TMA) technology and MAGE TAA-specific monoclonal antibodies now allow us to comprehensively evaluate their expression in large numbers of tissues and to address clinical correlations.
A TMA containing 3,520 samples from 197 different tissues and a non-small-cell lung cancer TMA including 301 specimens were stained using the MAGE TAA-specific monoclonal antibody 57B. For patients with squamous cell carcinoma of the lung, the dichotomous result (positive vs. negative) of MAGE TAA staining was used as a predictor variable along with other covariates in proportional hazard regression analysis of tumor-specific survival.
MAGE TAAs are expressed with frequencies ranging between 22.7% (larynx) and 50% of cases (lung) in squamous cell carcinomas from different anatomic areas and in large cell carcinomas of the lung (37.9%). The authors provide here the first description of MAGE TAA expression in basalioma (48.1%). To investigate the clinical significance of MAGE expression in a frequently positive tumor type, a non-small-cell lung cancer, TMA was then studied. In this TMA 43.2% of tumors were 57B positive. In patients with squamous cell carcinoma, MAGE TAA positivity was significantly correlated with a shorter tumor-specific survival in the proportional hazard regression analysis model.
These data suggest novel potential therapeutic indications in different types of cancers. In lung squamous cell carcinoma, the significant association of MAGE TAA expression with poor prognosis suggests that patients with 57B-positive tumors may benefit from early, specific immunotherapy procedures.
S.E. and J.K.K. as well as J.H.K. and M.M.H.E. contributed equally to this study.
MicroRNAs (miRNAs) play a pivotal role in the regulation of hematopoiesis and in the development of leukemia. In ...addition, modulation of miRNA expression can be exploited therapeutically. To identify tumor suppressive miRNAs in pediatric acute myeloid leukemia (AML), we performed a large-scale miRNA expression profiling in 90 cytogenetically characterized, de novo AML cases using a RT-qPCR platform.
In total, 253 miRNAs were significantly differentially expressed between patients with MLL rearrangements, t(8;21), inv(16), t(7;12), and t(15;17). Hierarchical clustering of patient samples using these sets of miRNA values showed that t(15;17) samples clearly cluster away from the other pediatric AML samples while t(7;12) patients cluster closely to core binding factor AMLs, (t(8;21) and inv(16). These three groups largely cluster away from the majority of MLL rearranged samples. Eight miRNAs specifically downregulated in MLL rearranged, t(8;21) and inv(16) AMLs were functionally evaluated in vitro using three cell lines representing those cytogenetic groups: THP-1 (MLL rearranged), KASUMI-1 (t8;21) and ME-1 (inv16). Two of two miRNAs tested in KASUMI-1 cells (miR-9 and miR-582), two of three miRNAs tested in ME-1 (miR-192/194 bicistron and miR-660) and one of three miRNAs tested in THP-1 (miR-181a/b bicistron) reduced cell growth and colony-forming capacity upon ectopic expression. In KASUMI-1 cells, one miRNA was identified, miR-9, that not only reduced cell growth and colony forming capacity but also strongly induced monocytic differentiation in concert with calcitriol without affecting apoptosis. During normal hematopoiesis miR-9 is only expressed in macrophages.The effects on cell growth, colony-forming capacity and differentiation were confirmed in a second AML cell line with t(8;21), SKNO-1. The differentiation induction was restricted to t(8;21) leukemic cell lines, while its growth inhibitory function was also evident in normal CD34+ hematopoietic stem and progenitor cells. Most strikingly, miR-9 exerted a tumor suppressive function in primary leukemic blasts from patients with t(8;21) (n=2), but not in patients with MLL rearrangements (n=3). Using global gene expression studies upon ectopic miR-9 expression, we identified and validated LIN28B and HMGA2 as high fidelity target genes of miR-9 by RT-qPCR, western blotting and luciferase reporter assays. LIN28B is known to suppress let-7 processing. Indeed, miR-9 overexpresion increased the levels of mature let-7 family members, also leading to HMGA2 downregulation. ShRNA-mediated downregulation of LIN28B or HMGA2 partially recapitulated the effects of miR-9 on proliferation and differentiation of t(8;21) cell lines.
Thus, miR-9 is a tumor suppressor-miR in t(8;21) de novo pediatric AML, that acts in a stringent cell context dependent manner in concert with let-7 family members by repressing the oncogenic LIN28B/HMGA2 axis.
This work was supported by grants to J.H.K. from the German National Academic Foundation (KL-2374/2-1) and to J.K.K., L.V., A.D.vO, C.M.Z. and M.M.H.-E. from the Children Cancer Free Foundation (KIKA, project 49).
No relevant conflicts of interest to declare.
A CVV é uma infecção causada por C. albicans. naturalmente presente na pele, que se manifesta infeccioso devido a sua dimorfia capaz de invadir as células e acarretar um processo infeccioso no ...hospedeiros, acometendo uma grande parte das mulheres em idade reprodutiva, gerado por vários motivos como: alterações comportamentais assim ocasionando imunossupressão do indivíduo.
Avaliar se a infecção por Candida albicans gerando alterações nos leucócitos totais em animais expostos ao modelo CUMS.
Este trabalho foi aprovado pelo CEUA/UNIPAMPA número 012/2020. Foram utilizadas 24 ratas Wistar de 60 dias o experimento, os animais foram expostos ao modelo de estresse CUMS do qual consiste de alterações ambientais que ocasiona imunossupressão nos animais. Quatro dias consecutivos anterior a inoculação do microrganismo foi administrado cipianato de estradiol 2 mg/kg para que todas as ratas estivessem acíclicas; 24 horas anteriormente a inoculação foi fornecido amoxicilina 250 mg/L na agua dos animais para reduzir a microbiota bacteriana e fortalecer a infecção fúngica. Nos dias 5 e 6 do experimento foi realizada a inoculação de 0,1 mL de C. albicans ATCC 10231 na concentração de 1x107 celulas/mL. Anteriormente a inoculação e posterior a ela foi verificado se os animais não apresentavam o microrganismo de interesse e após para confirma a presença da infecção para isso foi realizada uma semeadura em placa de petri contendo ágar Sabouraud-trifeniltetrazólio do qual foi possível realizar a diferenciação morfológica da colônia, e onde foi considerado presente ou ausente quando apresentava valores maior ou igual a 103UFC/mL, após a confirmação foi realizado o tratamento dos animais através da administração uma vez ao dia de 100ul de creme contendo ativo ( clotrimazol 10 mg/g) e outro não. No último dia de tratamento foi realizada coleta de sangue por punção cardíaca a fim de realizar analises hematológicas onde tinha como interesse observar alterações hematológicas.
através do trabalho foi possível observar que animais infectados não tratados apresentaram um aumento na quantidade de leucócitos totais. Assim, demonstrando que se uma infecção fúngica caso não tratada, pode evoluir casos mais graves.
podemos observar que os animais infectados e não tratados apresentam alterações hematológicas assim enfatizando a importância do tratamento precoce a fim prevenir um agravamento da saúde do indivíduo.
Resumo Objetivo: Avaliar os efeitos da música sobre a ansiedade-estado, parâmetros fisiológicos e laboratoriais, em doadores de sangue. Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego, realizado em ...um Hemocentro Regional, localizado no interior de Minas Gerais. Participaram do estudo 126 doadores de sangue, divididos aleatoriamente em dois grupos, sendo grupo experimental (intervenção musical antes da doação de sangue) e grupo controle (rotina padrão). Utilizou-se para a avaliação dos escores de ansiedade-estado, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). A intervenção musical constitui-se de um repertório de músicas eruditas aplicadas através de fones de ouvidos, por aproximadamente 26 minutos. Para as variáveis quantitativas empregou-se análises descritivas, para análise das diferenças entre os escores de ansiedade-estado, frequência cardíaca e respiratória, utilizou-se Teste t Student e, Teste não paramétrico de Mann-Whitney para avaliar a diferença entre os valores de pressão arterial, saturação de oxigênio e níveis de cortisol. Resultados: O grupo submetido à intervenção musical não apresentou redução estatisticamente significativa dos escores de ansiedade-estado (p=0,31). Entretanto, observou-se reduções significativas na frequência cardíaca (p=0,006), frequência respiratória (p=0,007) e níveis de cortisol sanguíneo (p<0,001). Conclusão: A música não reduziu os níveis de ansiedade-estado. Contudo, foi possível demonstrar a eficácia da intervenção na redução de parâmetros fisiológicos e laboratoriais, os quais apresentam-se alterados frente a situações ansiogênicas.
Quel rapport Hegel entretient-il avec la métaphysique ? Cette question engage un jugement quant à la nature des convictions fondamentales sur lesquelles repose sa philosophie : alors qu’elle a ...longtemps été louée (ou vilipendée) en tant que métaphysique spéculative, des approches récentes s’estiment en mesure de contourner ce problème. Les arguments hégéliens semblent alors pouvoir être reconstruits et évalués indépendamment des convictions métaphysiques professées par leur auteur ; la « conscience de soi métaphysique » de Hegel ferait en quelque sorte écran au potentiel rationnel et normatif de cette pensée. D’autres lectures actuelles résistent à une telle façon de voir : dissocier les analyses hégéliennes de leur arrière-plan métaphysique serait les priver de ce qu’elles ont de plus tranchant, les ramener au niveau de ce que Hegel nommait la pensée d’entendement. À vouloir actualiser sa philosophie, ne la condamne-t-on pas à l’insignifiance ? Ce débat, au cœur du commentaire hégélien actuel, s’est développé au mois de juin 2009 à l’Université de Poitiers et à la Sorbonne, lors d’un colloque international qui a réuni au total plus de vingt contributeurs comptant parmi les commentateurs les plus réputés de Hegel. Ce volume contient les textes qui y ont été présentés. Il constitue une pièce majeure de la discussion contemporaine autour de cette philosophie et montre combien Hegel est plus que jamais présent.