O confronto entre edições diferentes de romances e contos de Machado de Assis permite constatar que ele se situa frente a suas próprias produções como um leitor crítico, que as reformula no ato de ...reescrita. Esse procedimento está expresso em obras como "Iaiá Garcia" e "Memórias póstumas de Brás Cubas", destacando-se, sobremodo, em "Quincas Borba". Ao reelaborar a versão que fora publicada em fascículos na revista "A Estação", Machado promove amplas alterações estruturais e discursivas. Neste artigo, por meio do confronto dos quatro capítulos iniciais do livro "Quincas Borba" com aqueles que lhes deram origem, demonstram-se mudanças efetivadas sob o ângulo da narração ou do discurso. Essas alterações interferem na composição dos eventos e das personagens, contribuem para alterar a imagem do narrador e do narratário, presentes no romance de um ou de outro veículo, provocam distintos efeitos no receptor, determinando, igualmente, que seja diversa a imagem do leitor. Paralelamente, o confronto entre as duas versões de "Quincas Borba" comprova a opção de Machado de Assis pelo exercício da escrita como prática artesanal e permite depreender a poética que subjaz ao processo de criação de sua ficção. /// The confrontation among different editions of novels and tales of Machado de Assis allows us to conclude that be looks at his own productions as a critical reader who reformulates them in the rewriting act. This procedure is expressed in works such as "Iaiá Garcia" and "Memórias Póstumas de Brás Cubas", standing out especially in "Quincas Borba". When rewriting the version that had been published in fascicles in the magazine "A Estação". Machado promotes ample structural and discoursive changes. In this article by means of the confrontation of the four initial chapters of the book "Quincas Borba" with those which had given origin to them one finds changes made under the angle of the discourse. These alterations interfere with the composition of the events and the characters, they contribute to modify the image of the narrator and the narratee, present in the novel in one or another vehicle, and provoke distinct effects in the receiver, determining equally, that the image of the reader be distinct. In the same way, the confrontation between the two versions of "Quincas Borba" proves that the option of Machado de Assis for the exercise of writing as an artisan practice allows us to infer the poetics that underlies the process of the creation of his fiction.
Brasil e China tem condicoes semelhantes. Ambos detem vasto territorio e recursos abundantes. De acordo com analistas, os dois paises devem provavelmente expandir a cooperacao no futuro. "Tanto o ...Brasil quanto a China sao paises em desenvolvimento e membros dos 'Golden BRICs'. Ha tanto competicao quanto cooperacao entre os dois. Por exemplo, a China depende ha muito tempo da soja transgenica norte-americana. Se a China fortalece a cooperacao com o Brasil e importa mais soja da America do Sul, isso vai gerar uma grande melhora na estrutura de importacao. Enquanto isso, a sofisticada tecnologia brasileira de producao de etanol de cana-de-acucar seria muito valiosa se aprendida pela China", afirma o pesquisador senior Zhao Di, da Pinnacle Investment Management Corporation.
Original language summary:
Programa histórico-cultural dedicado ao Concelho de Borba, no Alentejo.
Extended description:
03m28: Vista geral do concelho de Borba no ALentejo; mapa dos concelhos da ...vila; casas; ruas; 05m01: Plano de pedras antigas com escritos do século XVIII; vestígios arqueológicos; vista de Borba; 09m43: Exterior do castelo com a lápide da sua fundação; gravura/retrato de D. Nuno Álvares Pereira; nomes das ruas; bairro medieval; muralhas do castelo com a cabeça de uma mulher (Maria de Borba); 12m47: Gravura/retrato das guerras com Espanha; plano da rua onde foi enforcado Rodrigo da Cunha Ferreira (governador); 14m47: Vista do Palácio de Vila Viçosa (terra do Duque de Bragança); vista da planicie entre Borba e Vila Viçosa; gravura/retrato da Batalha dos Montes Claros; 16m07: Exterior da ermida da Nossa Senhora da Vitória e do padrão à Paz; plano de garrafas de vinho Montes Claros; vista do monumento de Montes Claros local onde se deu a batalha; videiras; 20m28: Exterior e interior da Adega Cooperativa de Borba; mapa da região demarcada de Borba; pipas de vinho; garrafas; 21m35: Vista do monumento de 1781; fonte de mármore mandada construir por D. Maria I; brasão de armas; exterior dos Paços do Concelho; igreja; palácio; ruas; pedreiras; 25m45: Vista da fábrica de placas de mármores; interior de uma antiga adega de Borba; talhas de vinho; pratos tipícos alentejanos (gastronomia).
Information:
Television programme of a historical and cultural nature, on the municipality of Borba in the Alentejo region, its foundation, architectural heritage and on some of its most symbolic monuments, hosted by José Hermano Saraiva.
Extended description:
03m28: Vista geral do concelho de Borba no ALentejo; mapa dos concelhos da vila; casas; ruas; 05m01: Plano de pedras antigas com escritos do século XVIII; vestígios arqueológicos; vista de Borba; 09m43: Exterior do castelo com a lápide da sua fundação; gravura/retrato de D. Nuno Álvares Pereira; nomes das ruas; bairro medieval; muralhas do castelo com a cabeça de uma mulher (Maria de Borba); 12m47: Gravura/retrato das guerras com Espanha; plano da rua onde foi enforcado Rodrigo da Cunha Ferreira (governador); 14m47: Vista do Palácio de Vila Viçosa (terra do Duque de Bragança); vista da planicie entre Borba e Vila Viçosa; gravura/retrato da Batalha dos Montes Claros; 16m07: Exterior da ermida da Nossa Senhora da Vitória e do padrão à Paz; plano de garrafas de vinho Montes Claros; vista do monumento de Montes Claros local onde se deu a batalha; videiras; 20m28: Exterior e interior da Adega Cooperativa de Borba; mapa da região demarcada de Borba; pipas de vinho; garrafas; 21m35: Vista do monumento de 1781; fonte de mármore mandada construir por D. Maria I; brasão de armas; exterior dos Paços do Concelho; igreja; palácio; ruas; pedreiras; 25m45: Vista da fábrica de placas de mármores; interior de uma antiga adega de Borba; talhas de vinho; pratos tipícos alentejanos (gastronomia).
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Uma das dicas mais basicas e lembrar que os aparelhos eletronicos a venda no Brasil foram criados em paises de temperaturas bem mais amenas e com baixos indices de umidade no ar. A Apple deixa claro ...aos usuarios do iPod que o aparelho trabalha a temperaturas que variam de 0 a 35 e que deve ser guardado em ambientes de no maximo 45 C. Por isso a fabricante pede que usuarios evitem manter o iPod dentro do porta-luvas de um carro estacionado, por exemplo. Mas nem sempre os fatores ambientais sao os principais inimigos dos celulares, players MP3 e cameras digitais. Quando escolhem registrar as imagens da familia na praia, atender ao telefone a beira da piscina ou passar filtro solar e, em seguida, manusear o tocador de musica e de video, os usuarios descuidados acabam se tornando as principais ameacas. - Tanto na praia quanto na piscina, sempre tem aquele amigo que gosta de jogar agua em todo mundo. Entao, evite entrar na agua com aparelhos que nao sao a prova d'agua. Um simples respingo de agua pode entrar no circuito e danificar o aparelho, principalmente quando a agua e salgada. Alem disso, a sal e altamente corrosivo e um condutor eletrico em potencial, podendo gerar um curto imediato no aparelho. Na praia ou na piscina - A umidade pode contribuir para a formacao de fungos no aparelho e comprometer o seu funcionamento. A exposicao ao sol e ao calor deve ser evitada por diversos motivos como a deformacao do plastico, o vazamento, a explosao das pilhas e baterias ou ate mesmo o comprometimento do LCD com o condensamento de agua na tela. Celular e camera digital podem ser levados para a praia e a piscina, desde que se mantenham a sombra, longe da agua e das maos molhadas ou sujas de areia, protetores solares, bronzeadores e cremes.
A Sosecal trara em marco a marca de MP3 da empresa americana Sandisk, uma fabricante de cartoes de memoria. A distribuidora ja tem encomendas de mil aparelhos para o Carrefour e Ponto Frio. "Os ...varejistas estao otimistas e preveem um estouro nas vendas de MP3 neste ano", diz Guilherme Cavalcanti Borba. Os aparelhos da Sandisk vao custar R$ 650, um dos mais em conta no segmento. Segundo Borba, as cmeras digitais, cujas vendas quintuplicaram no ano passado, sofrem hoje, nas classes A e B, uma maior concorrencia dos celulares, que tambem possuem cmeras fotograficas. Com o MP3, isto nao acontece.
SO PAULO - A Empresa de Tecnologia e Informacao da Previdencia Social (Dataprev), orgao do governo federal, vai utilizar o sistema Expresso, que inclui correio eletronico, agenda, catalogo de ...enderecos e gerenciador de fluxo de trabalho (workflow), desenvolvido em software livre pela Companhia de Informatica do Parana (Celepar). O convenio de cooperacao tecnica, assinado entre os presidentes da Celepar, Marcos Mazoni, e da Dataprev, Jose Antonio Borba Soares, preve a cessao gratuita dos direitos de uso do Expresso pela empresa federal, que podera adapta-lo as suas necessidades.
Con respecto al abatimiento del IVA, Nicolas Juan considero que los comercios "no lo van a trasladar a precios y recompondran margenes", en tanto Carlos Borba si bien sostuvo que se trata de un ...avance que favorecera al consumo, considero que las alicuotas seguiran siendo altas y no desalentaran la evasion. "La baja del IVA no compensara a las familias de la clase media", considero Juan. Para Varela la rebaja del IVA sera "relativa" en tanto "no se afecte la recaudacion". Agrego que utilizar la eliminacion de 15 impuestos a traves de la reforma "como un argumento de venta" es "bueno", pero "no real" dado que "a la mayoria de los impuestos se les cambia el nombre". Senalo que el IRIC y el IRA pasaran a cobrarse como IRAE y que el Imesa estara alcanzado en el IVA. En contraposicion, tanto Juan como Borba coincidieron en que es adecuado gravar los ingresos de los profesionales y los alquileres. Pero no estan de acuerdo con hacer lo propio con los intereses de los depositos. "En ningun lado del mundo se gravan los depositos de no residentes. No le veo la razon. Por que poner a prueba al sistema financiero nuevamente? Los depositos rinden poco y ahora se los gravara. Los grandes se los llevaran y los chicos quedaran de rehenes", opino Juan. Borba dijo que gravar los depositos "no es una buena idea y ademas con los actuales niveles de interes, no aplicarles impuestos no supone perdidas de recaudacion relevantes". Daniel Garcia agrego que "los bancos terminaran canalizando a sus depositantes donde no hay cobro de intereses como pasa en Estados Unidos".
Monografia
Ed. 1
Trabalhos de campo de 2006
Elaborada por generalização das folhas 411, 412, 425 e 426 da Carta militar de Portugal 1:25 000
Monographic bibliographic item