A intolerância está em todo o ser humano e em toda a sociedade. Como manifestações coletivas da intolerância, citamos a atual crise de refugiados, o racismo, o anti-semitismo, a intolerância ...religiosa, a intolerância em relação a homossexuais e transexuais. A intolerância individual pode ser imposta pela dependência da respectiva cultura ou de determinadas pessoas. Ela recebe o seu impulso do inconsciente, seja em virtude da identificação com a sociedade, seja porque não há tolerância em relação a certos desejos pessoais reprimidos e negados. Sendo assim, a conquista da tolerância está associada intimamente ao processo de conscientização
Insulin resistance is a major cause of diabetes and is highly associated with adipose tissue (AT) inflammation in obesity. RBP4, a retinol transporter, is elevated in insulin resistance and ...contributes to increased diabetes risk. We aimed to determine the mechanisms for RBP4-induced insulin resistance. Here we show that RBP4 elevation causes AT inflammation by activating innate immunity that elicits an adaptive immune response. RBP4-overexpressing mice (RBP4-Ox) are insulin resistant and glucose intolerant and have increased AT macrophage and CD4 T cell infiltration. In RBP4-Ox, AT CD206+ macrophages express proinflammatory markers and activate CD4 T cells while maintaining alternatively activated macrophage markers. These effects result from direct activation of AT antigen-presenting cells (APCs) by RBP4 through a JNK-dependent pathway. Transfer of RBP4-activated APCs into normal mice is sufficient to induce AT inflammation, insulin resistance, and glucose intolerance. Thus, RBP4 causes insulin resistance, at least partly, by activating AT APCs that induce CD4 T cell Th1 polarization and AT inflammation.
Display omitted
•RBP4 causes insulin resistance and innate and adaptive immune system activation•RBP4 activates adipose CD206+ macrophages, which express proinflammatory cytokines•RBP4 activates adipose antigen-presenting cells through a JNK-dependent pathway•Transfer of RBP4-activated antigen-presenting cells induces insulin resistance
Elevated RBP4 is associated with increased risk for type 2 diabetes and cardiovascular disease. Moraes-Vieira et al. show that RBP4 directly activates antigen-presenting cells in adipose tissue through a JNK-dependent pathway, leading to adipose tissue inflammation. Transfer of RBP4-activated antigen-presenting cells into normal mice induces insulin resistance.
Neste trabalho, objetivamos demostrar como discursos sexistas e sobre a língua são construídos para perpetuar preconceitos de gênero, raça e classe, à medida que o discurso anticientífico é usado ...para estabelecer a língua normatizada por gramáticas e dicionários como a única correta e aceitável, e performances linguísticas sexistas e intolerantes perpetuam formas de violência contra o corpo feminino (mulheres cis e identidades de gênero LGBTQIA+), e sua consequente exclusão social. Utilizando a visada teórico-metodológica da semiótica discursiva, verificamos a construção figurativa e veridictória do nosso córpus, revelando valores como a negação das transformações da/na língua em uso em artigo jornalístico veiculado na revista Veja em 2001, na Portaria nº 604/21, do Ministério do Turismo, e no Projeto de Lei 948/21, dispositivos legislativos que vetam o uso de linguagem neutra na esfera pública brasileira. Conforme explicitamos como a linguagem sexista inflige a exclusão e violências simbólicas à população que não é exclusivamente masculina, simultaneamente, analisamos o Manual para o uso não sexista da linguagem (2014), publicado pelo Governo do Rio Grande do Sul. Como resultado, apresentamos o que é e como o falante do português pode usar a linguagem não sexista e a linguagem neutra em diferentes situações de interação social.
Este trabalho investiga a relação entre a desinformação e a intolerância nas redes sociais online, tomando como corpus uma fake news, veiculada na fanpage “Canal da Direita”, no Facebook. Para ...isso, apresenta duas seções teóricas: uma sobre verdade, veridicção e crença para tratar, semioticamente, da desinformação e, em seguida, uma sobre intolerância, visto que tais fenômenos estão, contemporaneamente, relacionados. Os objetivos deste trabalho são: com base em Barros (2020), a) realizar o diálogo entre essa fake news e outros textos/discursos para desmascará-la; (b) analisar o discurso intolerante da postagem e dos comentários com base em dois dos quatro eixos propostos por Barros (2011, 2015), a saber: sanção e temas e figuras e; (c) analisar as interações discursivas (OLIVEIRA, A., 2013) nos pares postagem/comentários e comentários/comentários. Os resultados da análise indicam que a notícia compartilhada faz uso de estratégias que permitem a criação de um parecer verdadeiro, por meio da ancoragem de ator, tempo e espaço e, sobretudo, o argumento de autoridade. Além disso, tematiza a minimização da morte de Marielle Franco. Finalmente, a notícia falsa propagada é a responsável por desencadear um circuito de interações discursivas nos pares postagem/comentários e comentários/comentários, caracterizados, sobretudo, pelo sentido conquistado e pelo sentido aleatório (OLIVEIRA, A., 2013).
Consumidores tem demonstrado mais atençao å qualidade e å funcionalidade dos alimentos consumidos em razao do aumento da incidencia de doenças inflamatórias intestinais, cardiovasculares, hipertensao ...arterial, diabetes mellitus II, obesidade, cánceres, principalmente aquelas relacionadas å intolerancia å lactose e å alergia ås proteínas do leite bovino e da soja. Neste estudo, de forma inédita, foram elaboradas e caracterizadas bebidas probióticas å base de extrato de arroz. As bebidas fermentadas com extrato de arroz (BA) foram desenvolvidas com a inoculaçao de microrganismos Lactobacillus acidophilus, Streptococcus thermophilus e Bifidobacterium animalis ssp. lactis, adoçadas com diferentes tipos de substratos, como sacarose, glicose e mel, e caracterizadas por análises físico-químicas e microbiológicas. Menos tempo de fermentaçao (nove horas) foi alcançado com a adiçao do inóculo SAB 440 (Lactobacillus acidophilus, Streptococcus thermophilus e Bifidobacterium animalis ssp. lactis) e da glicose e mel como substratos nas bebidas de extrato de arroz. Todas as bebidas foram caracterizadas como probióticas porque a contagem de células viáveis foi superior a 106 UFC mL-1. Cabe ressaltar que o valor energético pode se enquadrar como baixo, tendo o conteúdo lipídico sido inferior a 0,03%, o que classifica essas bebidas fermentadas como livres de gordura, de acordo com a legislaçao brasileira vigente. A funcionalidade de bebidas fermentadas elaboradas pode ser atribuida principalmente å sua característica probiótica. As bebidas desenvolvidas sao interessantes para o consumo por pessoas intolerantes å lactose e alérgicas a leite de bovino e soja, pois contem ingredientes nao lácteos.
Resumen La malabsorción de la lactosa se produce por la incapacidad para la digestión del azúcar debido a la disminución de la actividad de la lactasa intestinal tras un desorden primario o ...secundario a otras patologías. La hipolactasia primaria tipo adulto es un trastorno autosómico recesivo, caracterizado por la pérdida progresiva de lactasa tras el destete, mientras que la secundaria es un trastorno transitorio que se corregirá tras la curación de la patología de base. Para el diagnóstico de la malabsorción a la lactosa destacan los test de hidrógeno y metano espirado tras sobrecarga. En el déficit primario tardío de lactasa puede realizarse el test molecular del polimorfismo de nucleótido simple (SNP C/T-13910). El diagnóstico de la intolerancia precisa de la presencia de sintomatología tras el consumo de lactosa. El tratamiento de la hipolactasia primaria tipo adulto consiste en disminuir la lactosa de la dieta por debajo de la dosis gatillo. Un porcentaje importante de individuos con malabsorción toleran cantidades habituales de consumo y prácticamente el 99% toleran yogur o derivados lácteos fermentados, lo que permite así cubrir las recomendaciones diarias de ingesta de calcio y vitamina D. Además, estrategias nutricionales que reduzcan la carga de lactosa, el tiempo de vaciamiento gástrico y/o el tiempo de tránsito intestinal o que incrementen la actividad lactásica y la compensación colónica van a permitir una mayor tolerancia.
Obesity is now widely recognized to be associated with low-grade systemic inflammation. It has been shown that high-fat feeding modulates gut microbiota which strongly increased intestinal ...permeability leading to lipopolysaccharide absorption causing metabolic endotoxemia that triggers inflammation and metabolic disorders. N-3 polyunsaturated fatty acids (PUFAs) have been shown associated with anti-obesity properties, but results still remain heterogeneous and very few studies underlined the metabolic pathways involved. Thus, the use of Fat-1 transgenic mice allows to better understanding whether endogenous n-3 PUFAs enrichment contributes to obesity and associated metabolic disorders prevention. It specially evidence that such effects occur through modulations of gut microbiota and intestinal permeability. Then, by remodeling gut microbiota, endogenous n-3 PUFAs improve HF/HS-diet induced features of the metabolic syndrome which in turn affects host metabolism. Thus, increasing anti-obesogenic microbial species in the gut microbiota population (i.e Akkermansia) by appropriate n-3 PUFAs may represent a promising strategy to control or prevent metabolic diseases.
•N-3 fatty acids exert preventive effects on diet-induced obesity and related metabolic disorders.•Endogenous n-3 PUFAs enrichment in fat-1 mice maintains the intestinal barrier integrity and lowers metabolic endotoxemia.•Transfer of fecal microbiota of fat-1 to wild type mice replicates n-3 PUFAs benefic effects observed.
Urinary leukotriene E4 (ULTE4) may be a biomarker that distinguishes aspirin-intolerant asthma from other asthma subtypes.
To estimate the diagnostic testing accuracy of ULTE4 as a marker of aspirin ...intolerance in patients with asthma using previously published studies.
We identified relevant clinical studies from a systematic review of English and non-English articles using MEDLINE, EMBASE, and CENTRAL (inception to February 10, 2015). Articles were screened at the abstract and full-text level by 2 independent reviewers. We included previously published studies that analyzed ULTE4 in human subjects with asthma characterized as having or not having aspirin intolerance on the basis of a specified definition: convincing history of aspirin intolerance, positive aspirin challenge, or both as the criterion standard. Individual-level data points from all included studies were obtained and analyzed.
The search strategy identified 867 potential articles, of which 86 were reviewed at the full-text level and 10 met criteria for inclusion. The sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive values of ULTE4 to determine aspirin intolerance in subjects with asthma were 0.55, 0.82, 0.75, and 0.66 (Amersham-enzyme immunoassay); 0.76, 0.77, 0.70, and 0.78 (Cayman-enzyme immunoassay); 0.70, 0.81, 0.86, and 0.79 (mass spectrometry); and 0.81,0.79, 0.65, and 0.88 (radioimmunoassay) at optimal thresholds of 192, 510, 167 to 173, and 66 to 69 pg/mg Cr, respectively. The diagnostic odds ratio for each methodology was 6.0, 11.9, 10.5, and 19.1, respectively.
ULTE4 is a marker for aspirin-intolerant asthma and could potentially be used as a clinical test to identify the risk of aspirin intolerance in subjects with asthma.