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  • As manifestações clínicas d...
    Murta, Marina Gabriela Magalhães Barbosa; De Sá, Ana Karine Laranjeira; Carvalho, Valdirene Pereira da Silva; Garcia, Louyse Isabelle Vieira; Couto, Gabriela Nogueira; Chies, Virgínnia Tereza Zago; De Lucena, Layo Leite; Dos Santos, Alisson Fernando; Maniero, Arthur Hayasi; Medeiros, Viviane Raquel Gonçalves; Santos, Aloysio Soares; Rocha, José Songlei da Silva; Pacheco, Cibele Bessa; Leal, Pedro Eduardus; Santos, Alice Aparecida Morais; Pereira, Bibiana Aparecida; Da Silva, Taís Fernanda; Corrêa, Bernardo Pinto Coelho de Carvalho; Linhares, Jayane da Silva Oliveira; de Souza, Lucas Arruda; Bourdokan, Katia Aparecida Scarpari; Nunes, Daniel Victor Viana Rodrigues; Da Costa, Raphael Patrik Borges; Rodrigues, Lorenna Rocha; Dornelles, Carolina Scherer; Teixeira, Pedro Paulo Rizerio de Carvalho; Chaves, Daniel Batista; Marciano, Danilo Pigosso; da Silva, Uanderson Pereira; Silva, Larissa Luciana Pires; Faust, Alvim João; Westphal, Leandro; Dos Santos, Lucas Carneiro; Malheiros, Guilherme Silva; Borges, Luiz Augusto Germano; Alves, Luciano da Silva; Hurtado, Gilmar Rosado; Resende, Mariana Monteiro; Matos, Gabriella Amâncio; Zanoni, Rodrigo Daniel

    Brazilian Journal of Development, 02/2023, Volume: 9, Issue: 2
    Journal Article

    Introdução: A paralisia facial e um sintoma de um transtorno de base resultante em imobilidade e incapacidade de executar a mímica facial e a expressão emotiva. São várias as etiologias deste acometimento, sendo a classificação em paralisia facial periférica, representada classicamente pela paralisia de Bell e a central, pelo acidente vascular encefálico, adotada para auxiliar na investigação e seguimento clínico adequado. Objetivo: Descrever sobre a paralisia facial, com foco em características clínicas que propiciem ao diagnóstico precoce, medidas terapêuticas e restauração imediata. Metodologia: Revisão narrativa que selecionou artigos disponibilizados na íntegra publicados no recorte temporal de 2008 até 2022. Resultados: Dos 10 artigos incluídos neste estudo, todos realizaram uma ampla análise sobre a temática, a qual propiciou a disseminação de informações atualizadas sobre conceito, diagnóstico diferencial entre duas condições clínicas opostas resultantes em paralisia facial, manifestações, avaliação clínica e manejo adequado. Conclusão: Estudos ainda urgem em ser feitos no intuito de orientar melhor os profissionais e a comunidade a respeito da paralisia facial e a importância que possui o acompanhamento e seguimento precoce. Destarte, é