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  • MENINGITE: SINAIS, SINTOMAS...
    Souto, Erick Jeppesen; Morais, Gabryela Borges; Bastos, Ana Paula Santos de Oliveira; Moura, Jussara Fresta de; Melo, Leonardo Amaral de Almeida; Martins, Andressa Napola Tavares; Campelo, Eloina Hadigyna Leite Sousa; Santos, Juliana Oliveira dos; Pinto, Gabriela Sarmento de Mendonça; Cavalcante, Rafael Leituga de Carvalho; Melo, Eduardo Amaral de Almeida; Almeida, Leonardo Adalto Lopes de; Silva, Matheus Ferreira da; Nogueira, Victor Gomes

    Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 02/2024, Volume: 6, Issue: 2
    Journal Article

    A meningite, uma inflamação das membranas que envolvem o sistema nervoso central (SNC), apresenta uma gama de sintomas e formas de evolução, sendo classificada como aguda, subaguda ou crônica. O meningococo, entre outros micro-organismos, destaca-se como agente principal, exigindo uma compreensão profunda de seus sintomas para um diagnóstico precoce e tratamento eficaz. O reconhecimento dos sinais clínicos, como febre, cefaléia, náuseas e rigidez na nuca, é crucial, assim como a realização de exames laboratoriais, como a análise do líquido cefalorraquidiano. A metodologia adotada neste estudo, uma revisão integrativa da literatura, proporcionou uma análise abrangente dos sinais, sintomas e métodos de disseminação da meningite. A estratégia PICo foi empregada para formulação da pergunta norteadora, direcionando a busca nas bases de dados específicas, resultando na seleção criteriosa de artigos relevantes. A análise minuciosa dos trabalhos selecionados destacou a importância da conscientização e prevenção, especialmente através da vacinação, para mitigar os impactos da doença. Os resultados revelaram que a meningite pode ser transmitida de diversas formas, inclusive por portadores assintomáticos do meningococo. A manifestação clínica varia conforme a idade e o estágio da doença, exigindo atenção especial para sintomas inespecíficos em lactentes. O tratamento adequado depende da identificação do agente causador, sendo necessário evitar a prescrição indiscriminada de antibióticos e antivirais, o que pode contribuir para resistência antimicrobiana e aumentar os custos do tratamento. Em síntese, este estudo ressalta a importância da educação pública, do diagnóstico precoce e do tratamento eficaz na gestão da meningite. A colaboração entre profissionais de saúde, governos e sociedade civil é essencial para implementar medidas preventivas e garantir melhores resultados clínicos. O conhecimento detalhado dos sinais e sintomas da doença é crucial para evitar desfechos adversos e reduzir o impacto dessa condição grave na saúde pública.