Acute aortic syndromes (AASs) are rare and severe cardiovascular emergencies with unspecific symptoms. For AASs, both misdiagnosis and overtesting are key concerns, and standardized diagnostic ...strategies may help physicians to balance these risks. D-dimer (DD) is highly sensitive for AAS but is inadequate as a stand-alone test. Integration of pretest probability assessment with DD testing is feasible, but the safety and efficiency of such a diagnostic strategy are currently unknown.
In a multicenter prospective observational study involving 6 hospitals in 4 countries from 2014 to 2016, consecutive outpatients were eligible if they had ≥1 of the following: chest/abdominal/back pain, syncope, perfusion deficit, and if AAS was in the differential diagnosis. The tool for pretest probability assessment was the aortic dissection detection risk score (ADD-RS, 0-3) per current guidelines. DD was considered negative (DD-) if <500 ng/mL. Final case adjudication was based on conclusive diagnostic imaging, autopsy, surgery, or 14-day follow-up. Outcomes were the failure rate and efficiency of a diagnostic strategy for ruling out AAS in patients with ADD-RS=0/DD- or ADD-RS ≤1/DD-.
A total of 1850 patients were analyzed. Of these, 438 patients (24%) had ADD-RS=0, 1071 patients (58%) had ADD-RS=1, and 341 patients (18%) had ADD-RS >1. Two hundred forty-one patients (13%) had AAS: 125 had type A aortic dissection, 53 had type B aortic dissection, 35 had intramural aortic hematoma, 18 had aortic rupture, and 10 had penetrating aortic ulcer. A positive DD test result had an overall sensitivity of 96.7% (95% confidence interval CI, 93.6-98.6) and a specificity of 64% (95% CI, 61.6-66.4) for the diagnosis of AAS; 8 patients with AAS had DD-. In 294 patients with ADD-RS=0/DD-, 1 case of AAS was observed. This yielded a failure rate of 0.3% (95% CI, 0.1-1.9) and an efficiency of 15.9% (95% CI, 14.3-17.6) for the ADD-RS=0/DD- strategy. In 924 patients with ADD-RS ≤1/DD-, 3 cases of AAS were observed. This yielded a failure rate of 0.3% (95% CI, 0.1-1) and an efficiency of 49.9% (95% CI, 47.7-52.2) for the ADD-RS ≤1/DD- strategy.
Integration of ADD-RS (either ADD-RS=0 or ADD-RS ≤1) with DD may be considered to standardize diagnostic rule out of AAS.
URL: https://www.clinicaltrials.gov. Unique identifier: NCT02086136.
Resumo Fundamento Demonstrou-se recentemente que a aplicação de ultrassom de alta energia com microbolhas, técnica conhecida como sonotrombólise, causa a dissolução de trombos intravasculares e ...aumenta a taxa de recanalização angiográfica no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAM-CSST). Objetivo Avaliar o efeito da sonotrombólise nos índices de motilidade e perfusão miocárdicas em pacientes com IAM-CSST, utilizando a ecocardiografia com perfusão miocárdica em tempo real (EPMTR). Método Uma centena de pacientes com IAM-CSST foram randomizados em dois grupos: Terapia (50 pacientes tratados com sonotrombólise e angioplastia coronária primária) e Controle (50 pacientes tratados com angioplastia coronária primária). Os pacientes realizaram EPMTR para analisar a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), o índice de escore de motilidade segmentar (IEMS) e o número de segmentos com defeito de perfusão miocárdica, 72 horas após o IAM-CSST e com 6 meses de acompanhamento. Foi considerado significativo p < 0,05. Resultados Pacientes tratados com sonotrombólise apresentaram FEVE mais alta que o grupo Controle em 72 horas (50 ± 10% vs. 44 ± 10%; p = 0,006), e essa melhora foi mantida em seis meses (53 ± 10% vs. 48 ± 12%; p = 0,008). O IEMS foi similar nos grupos Terapia e Controle em 72 horas (1,62 ± 0,39 vs. 1,75 ± 0,40; p = 0,09), mas tornou-se menor no grupo Terapia em 6 meses (1,46 ± 0,36 vs. 1,64 ± 0,44; p = 0,02). O número de segmentos com defeito de perfusão não foi diferente entre os grupos em 72 horas (5,92 ± 3,47 vs. 6,94 ± 3,39; p = 0,15), mas ficou menor no grupo Terapia em 6 meses (4,64 ± 3,31 vs. 6,57 ± 4,29; p = 0,01). Conclusão A sonotrombólise em pacientes com IAM-CSST resulta na melhora dos índices de motilidade e perfusão ventricular ao longo do tempo.
Resumo Fundamento A angiotomografia coronária (ATC) tem sido usada para avaliação de dor torácica principalmente em pacientes de baixo risco, e poucos dados existem com pacientes em risco ...intermediário. Objetivo Avaliar o desempenho de medidas seriadas de troponinas sensíveis e de ATC em pacientes de risco intermediário. Métodos Um total de 100 pacientes com dor torácica, TIMI score 3 ou 4 e troponina negativa foram prospectivamente incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à ATC, e aqueles com obstruções ≥ 50% foram encaminhados à cineangiocoronariografia. Pacientes com lesões < 50% recebiam alta hospitalar, receberam alta e foram contatados 30 dias depois por telefonema para avaliação dos desfechos clínicos. Os desfechos foram hospitalização, morte, e infarto agudo do miocárdio em 30 dias. A comparação entre os métodos foi realizada pelo teste de concordância kappa. O desempenho das medidas de troponina e da ATC na detecção de lesões coronárias significativas e desfechos clínicos foi calculado. Os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando p <0,05. Resultados Estenose coronária ≥ 50% na ATC foi encontrada em 38% dos pacientes e lesões coronárias significativas na angiografia coronária foram encontradas em 31 pacientes. Dois eventos clínicos foram observados. A análise de concordância Kappa mostrou baixa concordância entre as medidas de troponina e ATC na detecção de lesões coronárias significativas (kappa = 0,022, p = 0,78). O desempenho da ATC para detectar lesões coronárias significativas na angiografia coronária ou para prever eventos clínicos em 30 dias foi melhor que as medidas de troponina sensível (acurácia de 91% versus 60%). Conclusão ATC teve melhor desempenho que as medidas seriadas de troponina na detecção de doença coronariana significativa em pacientes com dor torácica e risco intermediário para eventos cardiovasculares.