Visually impaired individuals often rely on assistive technologies such as white canes for independent navigation. Many electronic enhancements to the traditional white cane have been proposed. ...However, only a few of these proof-of-concept technologies have been tested with authentic users, as most studies rely on blindfolded non-visually impaired participants or no testing with participants at all. Experiments involving blind users are usually not contrasted with the traditional white cane. This study set out to compare an ultrasound-based electronic cane with a traditional white cane. Moreover, we also compared the performance of a group of visually impaired participants (
N
= 10) with a group of blindfolded participants without visual impairments (
N
= 31). The results show that walking speed with the electronic cane is significantly slower compared to the traditional white cane. Moreover, the results show that the performance of the participants without visual impairments is significantly slower than for the visually impaired participants. No significant differences in obstacle detection rates were observed across participant groups and device types for obstacles on the ground, while 79% of the hanging obstacles were detected by the electronic cane. The results of this study thus suggest that electronic canes present only one advantage over the traditional cane, namely in its ability to detect hanging obstacles, at least without prolonged practice. Next, blindfolded participants are insufficient substitutes for blind participants who are expert cane users. The implication of this study is that research into digital white cane enhancements should include blind participants. These participants should be followed over time in longitudinal experiments to document if practice will lead to improvements that surpass the performance achieved with traditional canes.
Wearable devices have been developed to improve the navigation of blind and visually impaired people. With technological advancements, the application of wearable devices has been increasing. This ...systematic review aimed to explore existing literature on technologies used in wearable devices to provide independent and safe mobility for visually impaired people. Searches were conducted in six electronic databases (PubMed, Web of Science, Scopus, Cochrane, ACM Digital Library and SciELO). Our systematic review included 61 studies. The results show that the majority of studies used audio information as a feedback interface and a combination of technologies for obstacle detection - especially the integration of sensor-based and computer vision-based technologies. The findings also showed the importance of including visually impaired individuals during prototype evaluation and the need for including safety evaluation which is currently lacking. These results have important implications for developing wearable devices for the safe mobility of visually impaired people.
The aim of this study was to identify factors that influence the perceived stigma of two assistive devices for visual impairment, namely the white cane and smart glasses.
Face-to-face semi-structured ...interviews with eight European students were conducted to probe their experiences and knowledge related to disability, assistive technology, visual impairment, as well as handheld and wearable devices.
Close relationships with disabled people seems to have a positive influence on participants perceptions about stigma, disability, and assistive technology. Academic background seems to not have any influence. The aesthetics of assistive devices was observed as an important factor that influences the adoption or abandonment of the device.
Device without negative symbolism but with modern aesthetics (smart glasses) were positively accepted by the participants than the device with traditional aesthetics and symbolisms of visual impairment (white cane). Designers should, therefore, consider aesthetics in addition to functionality in order to avoid the perceived stigma, thereby reducing the chances of device abandonment.
IMPLICATIONS FOR REHABILITATION
Understanding the factors that influence the perceived stigma associated with assistive technology can help designers and developers to reduce assistive technology abandonment and perceived stigma.
Designers need to consider both functionality and aesthetics. While functionality is crucial for the users' adaptation, aesthetics is important for the users' positive perceptions.
A ausência da visão influencia a realização de atividades diárias como ler um livro, caminhar pela rua ou navegar pela internet. Para executar tais atividades, as pessoas com deficiência visual ...utilizam Tecnologias Assistivas (TA), que são produtos, serviços ou ambientes que têm como objetivo a melhoria das capacidades funcionais e a integração de seus usuários. Com o propósito de diagnosticar as tecnologias existentes e a crescente evolução tecnológica nessa área, este estudo realizou uma análise do panorama nacional de inovação de TAs para pessoas com deficiência visual. A metodologia baseou-se em um levantamento dos pedidos de patentes ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), utilizando as palavras-chave "tecnologia assistiva", "ajuda técnica", "deficiência visual", "deficiente visual", "deficientes visuais", "cego", "cegueira" e "baixa visão", a pesquisa foi realizada durante os meses de julho e agosto de 2017. Os resultados indicam que a produção nacional de propriedade industrial sobre as TA para pessoas com deficiência visual ainda é limitada, com foco principalmente na mobilidade, orientação e inclusão escolar; e com concentração de geração de inovação nas Regiões Sudeste e Sul. Além disso, observou-se, também, que o uso do termo “tecnologia assistiva” ainda não é disseminado no Brasil.
El período de distanciamiento social impuesto por la pandemia COVID-19 impuso muchos cambios em el comportamiento social, afectando principalmente a la educación. Mucho ya se había probado em la ...docencia a través de plataformas, sistema, internet, compartir, redes sociales, entre otros. Enel caso de las personas sin discapacidad, estas plataformas ya se conocen como plataformas de aprendizaje. Este estudio busca comprender cómo se está llevando a cabo esta enseñanza en una entidad que atiende a estudiantes con discapacidad visual, identificando los puntos positivos y negativos de este proceso.
O período de distanciamento social imposto pela pandemia da COVID-19 impôs muitas mudanças no comportamento social, afetando principalmente o ensino. Muito já tinha sido testado em ensino por meio de plataformas, sistema, internet, compartilhamento, redes sociais, entre outros. No caso das pessoas sem deficiência essas plataformas já são conhecidas como plataformas para aprendizado. O presente estudo busca compreender como este ensino está sendo realizado em uma entidade que atende alunos com deficiência visual, identificando quais foram os pontos positivos e negativos deste processo.
The period of social distancing imposed by the COVID-19 pandemic imposed many changes in social behavior, mainly affecting education. Much had already been tested in teaching through platforms, system, internet, sharing, social networks, among others. In the case of non-disabled people, these platforms are already known as learning platforms. This study seeks to understand how this teaching is being carried out in an entity that serves students with visual impairment, identifying the positive and negative points of this process.
O período de distanciamento social imposto pela pandemia da COVID-19 impôs muitas mudanças no comportamento social, afetando principalmente o ensino. Muito já tinha sido testado em ensino por meio de ...plataformas, sistema, internet, compartilhamento, redes sociais, entre outros. No caso das pessoas sem deficiência essas plataformas já são conhecidas como plataformas para aprendizado. O presente estudo busca compreender como este ensino está sendo realizado em uma entidade que atende alunos com deficiência visual, identificando quais foram os pontos positivos e negativos deste processo.
A manufatura aditiva ou impressão 3D tem sido foco constante de pesquisas e avanços quanto aos materiais e técnicas existentes, oferecendo amplas possibilidades de aplicação. No campo médico, essas ...técnicas são bastante exploradas, sobretudo no que se refere à produção de órteses. O presente estudo de revisão bibliográfica consiste em uma análise das publicações em eventos e periódicos científicos disponíveis nas bases Web of Science e Scopus, a fim de compreender melhor de que forma as tecnologias de impressões 3D vêm sendo utilizadas. Contatou-se que as principais técnicas de impressão utilizadas são a modelagem por deposição fundida e a Sinterização Seletiva a Laser. Quanto aos materiais, o ácido polilático e a acrilonitrila-butadieno-estireno são os mais utilizados. A maior parte das pesquisas se concentra em países da Europa e América do Norte, demonstrando que este ainda é um campo com amplas possibilidades a serem exploradas por aqui.
A ausência da visão influencia a realização de atividades diárias como ler um livro, caminhar pela rua ou navegar pela Internet. Para executar tais atividades, as pessoas com deficiência visual ...utilizam Tecnologias Assistivas (TA), que são produtos, serviços ou ambientes que têm como objetivo a melhoria da capacidades funcionais e a integração de seus usuários. Com o propósito de diagnosticar as tecnologias existentes e a crescente evolução tecnológica nesta área, este estudo realizou uma análise do panorama nacional de inovação de TAs para pessoas com deficiência visual,. A metodologia baseou-se em um levantamento de pedidos de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), utilizando as palavras-chave "tecnologia assistiva", "ajuda técnica", "deficiência visual", "deficiente visual", "deficientes visuais", "cego", "cegueira" e "baixa visão", durante os meses de julho e agosto de 2017. Os resultados indicam que a produção nacional de propriedade industrial sobre as TA para pessoas com deficiência visual ainda é limitada, com foco principalmente na mobilidade, orientação e inclusão escolar; e com concentração de geração de inovação nas regiões Sudeste e Sul. Além disso, observou-se, também, que o uso do termo Tecnologia Assistiva ainda não é disseminado no Brasil.