This paper presents the analyses of deflections of one-way, one-span reinforced concrete slabs. All calculations have been based upon European norms for reinforced concrete structures, ENV 1992 ...(Eurocode 2 or EC2) and norms for actions on structures, ENV 1991 (Eurocode 1 or EC1). According to this analysis, the geometrical and material characteristics of slabs, i.e. allowable slenderness ratio L/d and reinforcement coefficient r which yield deflections lesser or equal to allowables one, have been established. This analysis comprises six different category of spaces, five different service loadings q, and three coefficients of quasi-permanent values of variable actions y2. Consequently, the data given in Chapter 4, Table 4.14, of ENV 1992 have been broadened.
The failure mechanism of reinforced concrete slabs is much more difficult to understand than that of reinforced concrete beams because slabs are highly redundant three-dimensional complex structures. ...A brief review is made here on the recent studies on how to analyze the mechanism of punching failure, on the affecting factors to punching failure, and on the methods to predict the shear strength of reinforced concrete slabs when there is no shear reinforcement nor moment transfer in the region of the partially concentrated load. A brief comparative survey of code provisions on punching strength in several countries is also given here.
Edifícios residenciais compostos de sistema de lajes maciças apoiadas em vigas de concreto armado são largamente utilizados na indústria da construção civil. Na prática, o cálculo das reações destas ...lajes sobre as vigas é feito através de processos simplificados, nos quais os painéis de laje são analisados de forma isolada. A NBR 6118 1 mantém em seu texto o mesmo teor da antiga NB-1 2 permitindo que, no caso de lajes maciças retangulares com carga uniforme, as reações possam ser calculadas admitindo-se que elas correspondem às cargas atuantes nos triângulos ou trapézios determinados através do método das charneiras plásticas. De maneira aproximada, a norma brasileira permite ainda que estas reações possam ser consideradas como uniformemente distribuídas sobre as vigas de apoio. O trabalho demonstra através de exemplos práticos que tal recomendação pode conduzir a resultados contrários à segurança e propõe uma correção para o cálculo das reações de apoio em lajes maciças sobre as vigas de concreto armado.