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  • Reforming accountability in...
    Davis, Thomas W. D.; Macdonald, Kate; Brenton, Scott

    Development in practice, 09/2012, Letnik: 22, Številka: 7
    Journal Article

    Home and field office staff disagreement often impedes international development NGOs (INGOs) from making their accountability systems more responsive to partner and community concerns. Drawing on a staff survey, and qualitative interviews across four country programmes, of a major INGO, three interlocking explanations for this disagreement are suggested: that staff perceive accountability practices differently because they place greater interpretive weight on practices most relevant to their own organisational roles; that divergent views reflect substantively different normative beliefs about accountability; and that differing assessments of accountability practices reflect a strategic misrepresentation of field country experiences as a rational response to power differentials. Les désaccords entre les membres du personnel du siège et ceux des bureaux de terrain empêchent souvent les ONG de développement internationales (ONGI) de faire en sorte que leurs systèmes de redevabilité soient plus à même de répondre aux préoccupations des partenaires et des communautés. Sur la base d'une enquête parmi les membres du personnel et d'entretiens qualitatifs dans quatre programmes de pays d'une ONGI d'envergure, trois explications imbriquées de ce désaccord sont suggérées ; le fait que les membres du personnel perçoivent les pratiques de redevabilité différemment parce qu'ils accordent un poids interprétatif supérieur aux pratiques les plus pertinentes pour leurs propres rôles organisationnels ; le fait que des points de vue divergents reflètent des croyances normatives considérablement différentes sur la redevabilité ; et le fait que des évaluations différentes des pratiques de redevabilité reflètent une déformation des expériences sur le terrain dans les pays comme une réaction radicale face aux différences de pouvoir. As discordâncias entre funcionários que trabalham em casa e no escritório frequentemente impedem as ONGs de desenvolvimento internacionais (ONGIs) de tornar seus sistemas de prestação de contas mais receptivos às preocupações de parceiros e da comunidade. Baseando-se em urna pesquisa com funcionários e entrevistas qualitativas em quatro programas de país de uma grande ONGI, três explicações interligadas para esta discordância são sugeridas: que os funcionários vêem as práticas de prestação de contas diferentemente porque eles dão um peso interpretativo maior a práticas mais relevantes aos seus próprios papéis organizacionais; que visões divergentes refletem opiniões normativas substancialmente diferentes sobre prestação de contas e que avaliações diferentes das práticas de prestação de contas refletem urna estratégica interpretação distorcida das expêriencias de campo em um país como uma resposta racional aos diferenciais de poder. Los desacuerdos entre el personal de la sede y el que se encuentra sobre el terreno a menudo constituyen el motivo por el cual los sistemas de rendición de cuentas de las ONG de desarrollo internacional (ONGI) no responden con más precisión a los problemas de las contrapartes y de las comunidades. A partir de una encuesta entre el personal y de entrevistas cualitativas realizadas en los programas de una importante ONGI en cuatro países, el ensayo sugiere que existen tres explicaciones para estos desacuerdos relacionadas entre sí: el personal percibe la rendición de cuentas de manera diferente porque otorga más importancia interpretativa a las prácticas más relevantes de sus propios roles organizacionales; las diversas perspectivas reflejan la existencia de ideas normativas diferentes sobre la rendición de cuentas; y las diferencias en las evaluaciones de la rendición de cuentas reflejan una mala interpretación estratégica de las experiencias en el país extranjero como una respuesta racional ante las diferencias de poder.