UNI-MB - logo
UMNIK - logo
 
E-resources
Full text
Open access
  • Perfil dietético antioxidan...
    Oliveira, Natiani Gonçalves; Theodoro, Heloísa; Teixeira, Iranice Taís; Duarte, Priscila Boff; Branco, Catia Santos

    Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento, 2021, Volume: 15, Issue: 93
    Journal Article

    Introduction: Oxidative stress is involved in the pathophysiology of systemic arterial hypertension (HAS) and the role of antioxidants in this context still needs to be better understood. Objective: To evaluate the prevalence of hypertension and the relationship with polyphenol intake and total dietary antioxidant capacity (DTAC) in climacteric women from Serra Gaúcha-RS, Brazil. Materials and methods: 41 women participated in the study (CEP 2,420,632; 12/07/2017) and they were subjected to measurements of weight, height, waist circumference, and blood pressure. Different questionnaires were applied to obtain sociodemographic and health information, in addition to the 24-hour Food Recall. Comparisons between the hypertensive and non-hypertensive groups were made using Student's t-test or chi-square. Results: The prevalence of HAS in the population was 29,27 % (IC95% 14,73; 43,81) and hypertensive women had a BMI statistically higher than non-hypertensive women (p=0.047). Although without a statistical difference, it was observed that the hypertensive group had decreased DTAC and total polyphenol intake (9 and 11% reduction, respectively). The mineral magnesium had its intake significantly reduced (30%; p=0.006) by hypertensive women. This group also had an intake below the recommended for vitamins A and E. Among the foods and beverages that contributed to increasing the participants' DTAC, coffee ranked first in both groups. Conclusion: These data demonstrate the importance of monitoring the consumption of antioxidants to prevent and/or control hypertension and diseases related to heart health in climacteric women. Introduzione: lo stress ossidativo è coinvolto nella patofisiologia dell'ipertensione arteriosa sistemica (ha) e il ruolo degli antiossidanti in questo contesto deve ancora essere compreso. Obiettivo: valutare la prevalenza dell'ipertensione e del rapporto con l'assunzione di polifenolo e la capacità antiossidante dietetica totale (DTAC) nelle donne climatiche del Gaucho-RS di Serra, Brasile. Materiali e metodi: 41 donne hanno partecipato allo studio (2,420.632 del DEI 2,420.632; 07/12/2017) e sono stati sottoposti a spazi vuoti, altezza, circonferenza della vita e pressione sanguigna. Sono stati applicati diversi questionari per l'ottenimento di informazioni sociodemografiche e sanitarie, oltre al richiamo del cibo 24 ore su 24. I confronti tra gruppi ipertensivi e non ipertensivi sono stati effettuati da studente o T-test a T-square. Risultati: la prevalenza di ha nella popolazione è stata del 29,27% (IC95% 14.73; 43.81) e le donne ipertesi hanno presentato BMI statisticamente superiore a quelle non ipertesi (P = 0,047). Sebbene senza differenza statistica, è stato osservato che il gruppo ipertensivo ha presentato DTAC e ingestione di polifenoli totali diminuiti (rispettivamente 9 e 11% di riduzione). Il minerale di magnesio aveva la sua ingestione significativamente ridotta (30%; p = 0,006) da parte delle donne ipertesi. È stato osservato che esibivano un'ingestione al di sotto del raccomandato per le vitamine A ed E. Tra i prodotti alimentari e le bevande che hanno contribuito ad aumentare il DTAC dei partecipanti, il caffè era il primo in entrambi i gruppi. Conclusione: questi dati dimostrano l'importanza di monitorare il consumo di antiossidanti volti a prevenire e / o il controllo delle malattie dell'ipertensione e della salute del cuore, nelle donne climateriche. Introdução: O estresse oxidativo está envolvido na fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o papel dos antioxidantes nesse contexto ainda precisa ser melhor compreendido. Objetivo: avaliar a prevalência de hipertensão e a relação com ingestão de polifenóis e capacidade antioxidante total dietética (DTAC) em mulheres climatéricas da Serra Gaúcha-RS, Brasil. Materiais e métodos: 41 mulheres participaram do estudo (CEP 2.420.632; 07/12/2017) e foram submetidas a aferições de peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial. Aplicaram-se diferentes questionários visando a obtenção de informações sociodemográficas e de saúde, além do Recordatório Alimentar de 24 horas. Comparações entre os grupos hipertenso e não hipertenso foram feitas através de teste t de Student ou qui-quadrado. Resultados: A prevalência de HAS na população foi de 29,27 % (IC95% 14,73; 43,81) e as mulheres hipertensas apresentaram IMC estatisticamente superior ao das não hipertensas (p=0,047). Embora sem diferença estatística, observou-se que o grupo hipertenso apresentou DTAC e ingestão de polifenóis totais diminuídos (9 e 11 % de redução, respectivamente). O mineral magnésio teve sua ingestão significativamente reduzida (30 %; p=0,006) pelas mulheres hipertensas. Observou-se que elas exibiram uma ingestão abaixo do recomendado para as vitaminas A e E. Dentre os alimentos e bebidas que contribuíram para aumentar a DTAC das participantes, o café ficou em primeiro lugar em ambos os grupos. Conclusão: Esses dados demonstram a importância do monitoramento do consumo de antioxidantes visando a prevenção e/ou controle da hipertensão e de doenças relacionadas à saúde do coração, em mulheres climatéricas. Introducción: el estrés oxidativo está involucrado en la fisiopatología de la hipertensión arterial sistémica (tiene) y el papel de los antioxidantes en este contexto todavía debe entenderse mejor. Objetivo: Evaluar la prevalencia de la hipertensión y la relación con la ingesta de polifenol y la capacidad antioxidante dietética total (DTAC) en las mujeres climáticas de la Serra Gaucho-RS, Brasil. Materiales y métodos: 41 mujeres participaron en el estudio (CEP 2,420,632; 07/12/2017) y se presentaron a las brechas de peso, la altura, la circunferencia de la cintura y la presión arterial. Se aplicaron diferentes cuestionarios para la obtención de información sociodemográfica y de salud, además del retiro de alimentos las 24 horas. Las comparaciones entre los grupos hipertensos y no hipertensos fueron hechos por el estudiante o la prueba T CHi-Square. RESULTADOS: La prevalencia de la prevalencia en la población fue del 29.27% ​​(IC95% 14.73; 43.81) y las mujeres hipertensas presentaron a la BMI estadísticamente más altas que las no hipertensas (P = 0.047). Aunque sin diferencia estadística, se observó que el grupo hipertensivo presentaba DTAC e ingestión de polifenoles totales disminuidos (reducción del 9 y 11%, respectivamente). Mineral de magnesio tuvo su ingestión significativamente reducida (30%; p = 0.006) por mujeres hipertensas. Se observó que exhibían una ingestión por debajo del recomendado para las vitaminas A y E. Entre los alimentos y bebidas que contribuyeron a aumentar el DTAC de los participantes, el café fue primero en ambos grupos. Conclusión: estos datos demuestran la importancia de monitorear el consumo de antioxidantes dirigido a prevenir y / o control de la hipertensión y las enfermedades de la salud del corazón, en las mujeres climacterísticas.