This paper was retracted by IOP Publishing on 12 December 2018. This paper was published due to a technical error and was not intended to be included in this journal. Retraction published: 8 February ...2019
Objetivo: Refletir sobre a necessidade de reconhecer tais fenômenos no interior das práticas sociais que estabelecem o verdadeiro. Metodologia: Descritivo, bibliográfico e epistemológico. Resultados: ...Indicam a possibilidade de que os estudos em torno da informação/verdade tomem como referência a postura científica e epistemológica de perguntar: em quais condições a informação/verdade se estabelece como informação e verdade? Conclusões: O fundamental não é o que é ou não é informação, como também o que é ou não é verdade; mas, antes, buscar saber sobre quais condições e por quais linguagens, por quais técnicas, instrumentos, estratégias, a informação e a verdade são construídas e atuam, como tal, na nossa sociedade.
This essay looks at the Zapatista struggle in Southeast Mexico from the perspective of epistemic decolonization. I follow Walter Mignolo’s analysis of Zapatismo as a decolonial “theoretical ...revolution” and moreover build on it by articulating it in relation to other concepts in the decolonial theoretical toolkit, such as epistemic humility, pluriversality, and knowing how to listen. I conclude with an interpretation of recent events in the Zapatista communities that reinforce what Mariana Mora has called the Zapatista’s “politics of listening,” which also allude to the transformations that continue to make Zapatismo a global beacon of decolonial thinking and doing.
Io credo che nel Novecento il cinema sia stato questo: un grande laboratorio democratico, interclassista, come mai nessun'altra arte e stata, e questo e avvenuto proprio grazie al fatto che alla base ...cera una ragione industriale, che doveva rispondere a dei capitali investiti, che doveva portare denaro, che doveva per questo contattare il piü vasto numero possibile di persone e che si immergeva in una situazione relazionale del tutto nuova. Il fatto che il cinema sia stato il vero propulsore epistemologico della modernita novecentesca, oggi sostituito dalla rete, credo che non sia qualcosa che sminuisce la forza del cinema, bensi un elemento di ancora maggiore interesse. Barry Salt, che e un fisico, peraltro, ha scritto un libro importante - pubblicandolo a sue spese, per dire come e difficile lavorare su certi temi - che si intitola "Film Style and Technology", in cui invita a smettere di fare la storia del cinema a partire dagli autori, a partire dallo spirito del tempo, a partire dalle grandi questioni storico-culturali, per ripartire invece dalle tecniche di volta in volta a disposizione. Questo significa pensare la storia del cinema e la teoria del film, a partire dalle tecniche che erano a disposizione: naturalmente e chiaro che la provocazione di Barry Salt non annulla tutto il discorso culturale, artistico, estetico sul cinema che rimane fondamentale, tuttavia e una provocazione interessante perché se non si ha presente i modi di produzione e le tecniche probabilmente non si avra mai presente che cosa sia il cinema. Noi oggi siamo ancora li, all'autore del film che e ancora il regista, ma non e stato sempre cosi: negli anni Dieci del Novecento, negli Stati Uniti, l'autore del film, era lo sceneggiatore, quello che lo scriveva (come oggi avviene per le serie TV, dove e tornato ad essere lo show runner, il creatore, il vero autore della serie e nessuno ricorda i nomi dei registi degli episodi); o talvolta puo essere il produttore, come e stato per tanto tempo quando l'Oscar al miglior film, ad esempio, veniva ritirato dal produttore, in quanto committente, in quanto "padrone" di quellopera.
A história que fundamenta os cuidados e práticas em saúde humana é marcada por um misto de práticas/teorias mágicas e experimentos científicos, e evidencia, desde a Antiguidade, princípios empíricos. ...A medicina, uma destas práticas, limitava-se aos membros das classes mais altas e detentores de poder, assim como os tratamentos. Contudo, uma outra racionalidade era operacionalizada pelas classes mais baixas. Eram atores, detentores de saberes e práticas alternativas, ao modelo oficial, que contribuíam prestando atendimentos as populações sem acesso à medicina oficial. Diante desses expostos o trabalho visa discutir em um primeiro momento as concepções díspares para a saúde existentes em nossa sociedade (racionalidade científica pós-moderna e o modelo das alternatividades em saúde). Em um segundo momento, discute-se as alternatividades em saúde humana dentro da área da Geografia da Saúde, com a legitimação de sujeitos, dos sistemas médicos complexos e terapêuticas tradicionais e complementares. Com isso, será realizada uma análise do estado da arte das perspectivas alternatividades em saúde a partir dos artigos da Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde – Hygeia, desde seu lançamento, em 2005, até junho de 2020. Objetiva-se depreender quais são as discussões e vertentes teóricas/metodológicas em voga, e o lugar das alternatividades ao longo dos 15 anos. Como considerações, revela-se a necessidade da discussão das alternatividades dentro da Geografia da Saúde, fundamental à legitimação das práticas e sujeitos alocados dentro das, não oficiais, alternatividades a saúde, assim como, para a construção de uma outra epistemologia da saúde.