The idea of pre-reflective cogito constitutes one of the most important ideas of Sartrean ontological phenomenology. For this reason, the objective of this article is to carry out a sort of genetic ...study of the conception of this idea based on Sartre's reading of Husserl's Phenomenology of the Consciousness Internal Time, since, from this reading, and this is the central thesis of our work, Sartre will propose, in contrast to the modern conception of an egological and reflective cogito, a new cogito characterized primarily by being non-egological and self-aware, but not reflexively.
La idea del cogito prerreflexivo se constituye en una de las ideas más importantes de la fenomenología ontológica sartreana. Por esta razón, el objetivo de este artículo es llevar a cabo una especie de estudio genético de la concepción de dicha idea a partir de la lectura que Sartre realiza de las Lecciones de fenomenología de la conciencia interna del tiempo de Husserl, ya que, de dicha lectura, y esta es la tesis central de nuestro trabajo, Sartre llegará a proponer, frente a la concepción moderna de un cogito egológico y reflexivo, un nuevo cogito caracterizado, primordialmente, por ser no-egológico y consciente de sí mismo, pero no reflexivamente.
La idea del cogito prerreflexivo se constituye en una de las ideas más importantes de la fenomenología ontológica sartreana. Por esta razón, el objetivo de este artículo es llevar a cabo una especie ...de estudio genético de la concepción de dicha idea a partir de la lectura que Sartre realiza de las Lecciones de fenomenología de la conciencia interna del tiempo de Husserl, ya que, de dicha lectura, y esta es la tesis central de nuestro trabajo, Sartre llegará a proponer, frente a la concepción moderna de un cogito egológico y reflexivo, un nuevo cogito caracterizado, primordialmente, por ser no-egológico y consciente de sí mismo, pero no reflexivamente.
« La bête cartésienne, remarque Richard Stalnaker dans une monographie récente (Stalnaker 2008), est une hydre qui ne se laisse pas tuer. Wittgenstein, Ryle, Quine, Sellars, Davidson (sans même ...mentionner Heidegger) ont peut-être coupé quelques têtes, mais elles ne cessent de repousser. Descartes n’est plus le croquemitaine qu’il était. » Qu’on le déplore, comme Stalnaker, ou que l’on s’en réjouisse, force est de constater que Descartes continue d’être cité, invoqué, critiqué dans la plu...
A filosofia de Jean-Paul Sartre parte de certo princípio filosófico: a consciência. Para teorizar sobre o real, Sartre primeiro precisava mostrar suas novas perspectivas sobre as relações entre o ...ego, a consciência e o mundo. Sartre queria mostrar que tinha uma nova concepção de consciência e, para desenvolver suas teses, escreveu obras como: A Transcendência do ego, A imaginação e O imaginário. Amadurecendo seus pensamentos e discutindo a fenomenologia de Husserl e as reflexões críticas de Heidegger, Sartre escreveu seu ensaio de ontologia fenomenológica, O Ser e o Nada, buscando uma nova perspectiva sobre o ser e a existência, dando continuidade ao trabalho de outros filósofos e abrindo as portas para uma filosofia da concretude. Neste artigo propomos analisar importantes considerações sobre as origens do princípio filosófico de Sartre: a consciência pré-reflexiva, ou seja, o cogito sartreano.
Attraverso un’analisi delle occorrenze del termine intueor e delle sue flessioni nell’opera di Descartes, il presente articolo intende evidenziare la crucialità che tale concetto riveste nell’opera ...del pensatore francese: l’esposizione dell’apparato concettuale legato ad una visione del pensiero come visione stabilizzante, consente di mostrare lo stretto legame che intercorre tra la “visione” fondativa dell’ego pensante e la declinazione dell’essere in quanto cogitatum.
Attraverso un’analisi delle occorrenze del termine intueor e delle sue flessioni nell’opera di Descartes, il presente articolo intende evidenziare la crucialità che tale concetto riveste nell’opera ...del pensatore francese: l’esposizione dell’apparato concettuale legato ad una visione del pensiero come visione stabilizzante, consente di mostrare lo stretto legame che intercorre tra la “visione” fondativa dell’ego pensante e la declinazione dell’essere in quanto cogitatum.
A aceitação das supostas causas da loucura variou na história das culturas. Porém, quaisquer sejam as culturas há dificuldades de se estabelecer claros limites a partir dos quais a loucura pode ser ...objetivamente identificada. Platão considerava a loucura promovida por meio de um espírito místico que a poucos inspirava. Os pensamentos medieval e renascentista admitiam a loucura como de fundo religioso, moral, médico, divino ou diabólico, boa ou má. No final do século XIX até meados do século XX, a etnopsiquiatria desconsiderava a importância da cultura e da personalidade para entender a loucura, cuja origem seria proveniente da manifestação de uma estrutura patológica básica e universal. De modo semelhante, Freud admitia que a loucura já estivesse presente no inconsciente. A partir dos séculos XVII e XVIII, o cogito cartesiano estabeleceu a supremacia da razão em obter-se conhecimento, o que no século XX motivou a controvérsia Foucault versus Derrida sobre a exclusão da loucura do cogito. No passado, talvez por faltar compreensão adequada, o alienado era excluído do convívio social e tratado por meio de práticas "curativas" muitas vezes violentas. Por isso, muitos tiveram sua doença agravada ou se tornaram abúlicos. Para realizar o diagnóstico da loucura, os profissionais capacitados não devem estabelecer barreiras teóricas entre si e o paciente; este deve ser amplamente ouvido e tratado por equipe interdisciplinar. Finalmente, para Nietzsche a loucura estaria associada ao ímpeto criativo.
Palavras-chave: loucura, cultura, cogito, Nietzsche
A aceitação das supostas causas da loucura variou na história das culturas. Porém, quaisquer sejam as culturas há dificuldades de se estabelecer claros limites a partir dos quais a loucura pode ser ...objetivamente identificada. Platão considerava a loucura promovida por meio de um espírito místico que a poucos inspirava. Os pensamentos medieval e renascentista admitiam a loucura como de fundo religioso, moral, médico, divino ou diabólico, boa ou má. No final do século XIX até meados do século XX, a etnopsiquiatria desconsiderava a importância da cultura e da personalidade para entender a loucura, cuja origem seria proveniente da manifestação de uma estrutura patológica básica e universal. De modo semelhante, Freud admitia que a loucura já estivesse presente no inconsciente. A partir dos séculos XVII e XVIII, o cogito cartesiano estabeleceu a supremacia da razão em obter-se conhecimento, o que no século XX motivou a controvérsia Foucault versus Derrida sobre a exclusão da loucura do cogito. No passado, talvez por faltar compreensão adequada, o alienado era excluído do convívio social e tratado por meio de práticas "curativas" muitas vezes violentas. Por isso, muitos tiveram sua doença agravada ou se tornaram abúlicos. Para realizar o diagnóstico da loucura, os profissionais capacitados não devem estabelecer barreiras teóricas entre si e o paciente; este deve ser amplamente ouvido e tratado por equipe interdisciplinar. Finalmente, para Nietzsche a loucura estaria associada ao ímpeto criativo.