UNI-MB - logo
UMNIK - logo
 
E-viri
Celotno besedilo
Recenzirano Odprti dostop
  • Controlling invasive plant ...
    Weidlich, Emanuela W. A.; Flórido, Flávia G.; Sorrini, Taísi B.; Brancalion, Pedro H. S.; Peralta, Guadalupe

    The Journal of applied ecology, September 2020, 2020-09-00, 20200901, Letnik: 57, Številka: 9
    Journal Article

    Invasive plant species can hinder the establishment and growth of native plants and impact several ecosystem properties, such as soil cover, nutrient cycling, fire regimes and hydrology. Controlling invasive plants is then a necessary, yet usually expensive, step towards the restoration of an ecosystem. A synthesis of literature is needed to understand variation in invasive plants' impacts and their practical control in restoration contexts, and to identify associated knowledge gaps. We reviewed 372 articles published from 2000 to 2019 covering the control of undesirable plants (both exotic invasive and overabundant native plant species) in ecological restoration to gather information on the main plants being controlled and methods used, and considering the distribution of studies among biomes and countries grouped according to the Human Development Index (HDI). Grasses and forbs were the most‐studied invasive plant species in restoration sites, but invasive trees were well studied in the tropics. Poaceae and Asteraceae were the most studied families of invasive plants. Non‐chemical interventions (mostly mowing and prescribed fire) were used in more than half of the reviewed studies globally, but chemical methods (mainly glyphosate spraying, used in 40% of projects using herbicides) are also common. The reviewed studies were mostly performed in countries with very high HDI. Countries with low and medium HDI used only non‐chemical methods. Synthesis and applications. Decisions about which control method to use depend heavily on the invasive plant species' growth forms, the local economic situation where the restoration sites are located and resources available for control. More developed countries tend to use more chemical control, whereas less developed ones use mainly non‐chemical methods. Since most of the reviewed studies were performed in countries with very high HDI, we lack information from developing countries, which concentrates global hotspots for biodiversity conservation and global commitments of forest and landscape restoration. Resumo Plantas invasoras podem impedir o estabelecimento e o crescimento de plantas nativas e afetar diversas propriedades dos ecossistemas, como cobertura de solo, ciclagem de nutrientes, regimes de fogo e hidrologia. O controle de plantas invasoras, ainda que oneroso, é uma etapa necessária para restauração de muitos ecossistemas. Desta forma, sintetizar literatura existente sobre plantas invasoras em experimentos de restauração pode auxiliar na compreensão dos impactos e controle prático destas no contexto da restauração ecológica, bem como identificar lacunas de conhecimento. Nós revisamos 372 artigos, publicados entre os anos 2000–2019, que contemplaram o controle de plantas invasoras (espécies exóticas invasoras ou nativas superabundantes) na restauração ecológica, para sintetizar informações sobre as principais plantas controladas e métodos de controle utilizados. As informações foram agrupadas considerando o bioma, local e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) onde os experimentos foram conduzidos. Gramíneas e arbusto‐arbustivas apresentaram a maior frequência de ocorrência como plantas invasoras na restauração em todos os biomas analisados, mas espécies arbóreas invasoras foram também muito controladas nos trópicos. Poaceae e Asteraceae foram as famílias de plantas invasoras mais estudadas. Métodos de controle não químico (principalmente roçada e fogo) foram utilizados em mais da metade dos estudos revisados, porém, métodos químicos (principalmente pulverização com glifosato, usado em 40% dos projetos que usaram herbicidas) também foram comuns. A maioria dos estudos revisados foram realizados em países com IDH muito alto. Países com baixo e médio IDH utilizaram somente controle não‐químico. Sínteses e aplicações. Decisões sobre qual método de controle utilizar dependeram do tipo de espécies invasora, da situação econômica do local onde se planeja fazer a restauração e dos recursos disponíveis. Países mais desenvolvidos tendem a usar mais métodos de controle químico, enquanto aqueles os pouco desenvolvidos utilizaram somente controle não‐químico. Como a maioria dos estudos foram realizados em países com Índice de Desenvolvimento Humano muito alto, se faz necessário mais informações acerca dos países em desenvolvimento, os quais concentram hotspots de biodiversidade para conservação e compromissos globais de restauração. Decisions about which control method to use depend heavily on the invasive plant species' growth forms, the local economic situation where the restoration sites are located and resources available for control. More developed countries tend to use more chemical control, whereas less developed ones use mainly non‐chemical methods. Since most of the reviewed studies were performed in countries with very high Human Development Index, we lack information from developing countries, which concentrates global hotspots for biodiversity conservation and global commitments of forest and landscape restoration.