Desde os anos 1960, os ambientalistas e cientistas vêm alertando sobre o perigo do colapso ambiental. Os relatórios das agência da onu e de instituições como o World Watch Institute mostram de forma ...contundente a urgência de uma mudança radical para evitar esse colapso. A novidade è que um número crescente de economistas, até então defensores do crescimento como panaceia para resol ver todos os problemas, agora fala dos limites do crescimento e da necessidade de “mudar de economia”, tanto para evitar o colapso como para alcançar a justiça social. O mais recente relatório da ocde (Previsões ambientais para 2050: as consequências da inação”, de 2012) faz um alerta dramático nesse sentido. Entretanto, tanto a postura dos responsáveis políticos quanto as sohições que vêm sendo propostas (do desenvolvimento sustentável à economia verde) estão muito aquém do esperado. Não atacam a raiz do problema: o atual mo delo de produção e consumo já é insustentável, e o será ainda mais quando for generalizado. Esta evidência leva a uma conclusão incontornãvel: a necessidade de justiça social e ambiental nas relações entre os países e no interior de cada país, única forma de tornar aceitáveis (ética, social e politicamente) as mudanças indispensáveis. Para sobreviver, o nosso sistema econômico précisa oferecer cada vez mais objetos com obsolescência cada vez mais precoce, consumindo assim cada vez mais recursos e produzindo mais lixo. A eficiência produtiva crescente (fazer mais com menos matéria e menos energia) é uma realidade, mas essa eficiêticia tem poucos resultados em face do aumento do consumo global. Portanto, é urgente passarmos da competição para a colaboração; sem isto, os conflitos em torno de recursos cada vez mais raros e mais caros serão devastadores. É urgente passarmos de um mundo que estimula uma busca frustrante e sem fim por mais consumo para uma sociedade de consumo baixo, mas de qualidade, que se oriente para a felicidade individual e coletiva. Normalmente tais mudanças requereriam séculos, mas não dispomos desse tempo. O futuro é hoje! Os textos reunidos neste livro apresentam análises sobre várias dimensões desta problemática, tentando entender as lógicas e interesses em jogo, as causas da inação atual e os possíveis caminhos para sair do impasse.
The effects of two selective CCK
B agonists, BC 264 and BC 197, on memory processes were investigated in rats using a recently developed two-trial recognition memory task. Control animals showed ...recognition memory after a 2 but not a 6 h time interval between the two trials, thus allowing a memory impairing (2 h) or improving (6 h) effect of pharmacological treatments to be measured. Drugs were injected i.p. before the second trial (retrieval phase). This experimental procedure was first studied with scopolamine and DL-amphetamine, for which a significant deficit after a 2 h interval or improvement after a 6 h interval of performance was observed, respectively. The CCK
B agonist, BC 264, was ineffective after a 2 h time interval, whereas the dose of 0.3 μg/kg significantly enhanced performance after a 6 h inter-trial interval. In contrast, BC 197 (30 μg/kg) produced a significant disruption of performance after a 2 h inter-trial interval but was without effect after a 6 h time interval. The effects of the two CCK
B agonists were abolished by pretreatment with a selective CCK
B antagonist, L365,260 but not by a selective CCK
A antagonist, L364,718. The present results suggest that CCK
B receptors display functional heterogeneity and that CCK
B agonists like BC 264 could offer a new perspective for the treatment of attentional and/or memory deficits.